Na última semana foram confirmados mais 266 casos de dengue em Santa Catarina, totalizando 3.150 entre 1º de janeiro e 16 de abril. Há ainda 1.437 casos em investigação no Estado. Os dados são do boletim mais recente da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de SC (Dive-SC), divulgado nesta terça-feira. Conforme o relatório, SC continua com os mesmos 41 municípios infestados pelo mosquito Aedes aegypti registrados no boletim anterior.
Pinhalzinho, no Oeste de SC apresenta o maior número de casos autóctones (1.979), com uma taxa de incidência de 10.585,2 casos por 100 mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS), define o nível de transmissão epidêmico quando a taxa de incidência é maior de 300 casos de dengue por 100 mil habitantes.
Em relação ao total de casos autóctones, ou seja, contraídos no Estado, neste ano foram confirmados 2.870 casos, enquanto que no mesmo período em 2015 haviam sido confirmados 2.168 casos, representando um aumento de 16%.
Chikungunya e zika vírus
SC também teve aumento de casos nas outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Agora são 38 casos de febre Chikungunya (contra 35 no boletim anterior) e 27 de zika vírus (contra 23 do boletim anterior). Até o momento nenhum dessas doenças teve confirmação de transmissão autóctone.
Fonte: Diário Catarinense
Pinhalzinho, no Oeste de SC apresenta o maior número de casos autóctones (1.979), com uma taxa de incidência de 10.585,2 casos por 100 mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS), define o nível de transmissão epidêmico quando a taxa de incidência é maior de 300 casos de dengue por 100 mil habitantes.
Em relação ao total de casos autóctones, ou seja, contraídos no Estado, neste ano foram confirmados 2.870 casos, enquanto que no mesmo período em 2015 haviam sido confirmados 2.168 casos, representando um aumento de 16%.
Chikungunya e zika vírus
SC também teve aumento de casos nas outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Agora são 38 casos de febre Chikungunya (contra 35 no boletim anterior) e 27 de zika vírus (contra 23 do boletim anterior). Até o momento nenhum dessas doenças teve confirmação de transmissão autóctone.
Fonte: Diário Catarinense