O Hospital Universitário Santa Teresinha (HUST) de Joaçaba está passando por uma verdadeira turbulência administrativa envolvendo direção e médicos. A crise entre as partes vem se agravando e pode-se dizer que ela está literalmente na UTI, já exigindo uma cirurgia invasiva na busca de uma solução imediata visando a estabilidade do “paciente”. O caso já chegou ao conhecimento da reitoria da UNOESC que está adotando doses mais elevadas de medicação na tentativa de combater o impasse entre as partes.
O reitor Aristides Cimadon revelou a reportagem da Rádio Catarinense que existe uma espécie de auditoria interna apurando os fatos. Um grupo de médico encaminhou denúncia à UNOESC apontando algumas irregularidades e críticas envolvendo a direção. Outro grupo, agindo da mesma forma, entregou ofício dizendo que a denúncia dos colegas seria infundada. “Diante destas questões o que nós precisamos saber é a verdade, o que está acontecendo, pois nós não trabalhamos com fofoca, manifestos, nós queremos saber efetivamente o que ocorre” explicou o reitor.
Segundo ele na próxima semana começarão ser ouvidos depoimentos de ambas as partes pela comissão que foi criada para apurar a situação. Ele revelou também que o presidente da Fundação Universidade do Oeste de Santa Catarina (FUNOESC) já solicitou uma análise mais detalhada da composição da direção do hospital. “ O fato é que neste período de 4 anos é um procedimento normal de reanalisar a estrutura da gestão, mudanças que podem ocorrer. O cargo de diretor do hospital é cargo de confiança do presidente da FUNOESC que pode fazer ou não mudanças a partir de análises” explicou Cimadon. A auditoria será concluída em 30 dias.
A denúncia dos médicos
No dia 11 de março um grupo de médicos, descontentes com a direção do Hust, se reuniu com representantes do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina, na sede do sindicato, em Joaçaba. Os profissionais revelaram preocupação com os desdobramentos do anúncio realizado pela direção do hospital de criar uma equipe única de anestesistas, além de outros pontos considerados antiéticos. Conforme relatado pelos médicos, alguns profissionais têm privilégios no atendimento e pagamento diferenciado. Além disso, vários anestesistas estariam proibidos de atender pelo SUS, inclusive os professores da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC) que estariam cerceados de dar aulas na unidade. As insatisfações dos profissionais constam em uma carta de manifesto enviada para a administração do hospital.
Fonte: Rádio Catarinense
O reitor Aristides Cimadon revelou a reportagem da Rádio Catarinense que existe uma espécie de auditoria interna apurando os fatos. Um grupo de médico encaminhou denúncia à UNOESC apontando algumas irregularidades e críticas envolvendo a direção. Outro grupo, agindo da mesma forma, entregou ofício dizendo que a denúncia dos colegas seria infundada. “Diante destas questões o que nós precisamos saber é a verdade, o que está acontecendo, pois nós não trabalhamos com fofoca, manifestos, nós queremos saber efetivamente o que ocorre” explicou o reitor.
Segundo ele na próxima semana começarão ser ouvidos depoimentos de ambas as partes pela comissão que foi criada para apurar a situação. Ele revelou também que o presidente da Fundação Universidade do Oeste de Santa Catarina (FUNOESC) já solicitou uma análise mais detalhada da composição da direção do hospital. “ O fato é que neste período de 4 anos é um procedimento normal de reanalisar a estrutura da gestão, mudanças que podem ocorrer. O cargo de diretor do hospital é cargo de confiança do presidente da FUNOESC que pode fazer ou não mudanças a partir de análises” explicou Cimadon. A auditoria será concluída em 30 dias.
A denúncia dos médicos
No dia 11 de março um grupo de médicos, descontentes com a direção do Hust, se reuniu com representantes do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina, na sede do sindicato, em Joaçaba. Os profissionais revelaram preocupação com os desdobramentos do anúncio realizado pela direção do hospital de criar uma equipe única de anestesistas, além de outros pontos considerados antiéticos. Conforme relatado pelos médicos, alguns profissionais têm privilégios no atendimento e pagamento diferenciado. Além disso, vários anestesistas estariam proibidos de atender pelo SUS, inclusive os professores da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC) que estariam cerceados de dar aulas na unidade. As insatisfações dos profissionais constam em uma carta de manifesto enviada para a administração do hospital.
Fonte: Rádio Catarinense