O Programa de combate a endemias de Joaçaba confirmou no final do mês de março a identificação de 12 larvas do mosquito Aedes aegypt numa armadilha monitorada no bairro Clara Adélia, durante o trabalho de prevenção. Este é o segundo foco encontrado no bairro nos últimos 30 dias. O mosquito é responsável pela transmissão da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya. Ainda não há registros das doenças no município.
Com a descoberta deste novo foco, o trabalho preventivo foi intensificado na região. Agentes estão realizando uma ampla varredura numa área de 300 metros em torno do local onde foram encontradas as larvas. A ação segue o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde para evitar a proliferação do mosquito, que se reproduz em locais com água parada.Em Joaçaba, as ações preventivas são lideradas por uma equipe da Secretaria da Saúde. Os agentes de combate de endemias visitam semanalmente mais de 100 armadilhas espalhadas pela cidade. As larvas encontradas são colhidas e enviadas para análises em laboratório.
De acordo com a bióloga Tailise Cristina Kopp, que atua diretamente no combate ao mosquito, a incidência dos casos na mesma região tem uma explicação. “Os locais próximos de rodovias onde há grande fluxo de veículos que transitam em cidades infestadas são mais propícios ao surgimento de focos”, enfatiza.
Para a Secretária de Saúde, Paula Kleber, o episódio deve ser encarado como sinal de alerta, uma vez que o mosquito se prolifera rapidamente quando encontra ambiente favorável. Por isso, a recomendação é eliminar depósitos de água. “Ação mais simples para prevenção das doenças que o Aedes aegypt transmite é evitar o nascimento do mosquito. Convocamos toda a população, as entidades e as empresas para que verifiquem qualquer recipiente ou depósito que possam acumular ou que tenha água e que esteja destampado em qualquer ponto da cidade”.
Fonte: Carla Dildey/Assessoria de Imprensa
Com a descoberta deste novo foco, o trabalho preventivo foi intensificado na região. Agentes estão realizando uma ampla varredura numa área de 300 metros em torno do local onde foram encontradas as larvas. A ação segue o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde para evitar a proliferação do mosquito, que se reproduz em locais com água parada.Em Joaçaba, as ações preventivas são lideradas por uma equipe da Secretaria da Saúde. Os agentes de combate de endemias visitam semanalmente mais de 100 armadilhas espalhadas pela cidade. As larvas encontradas são colhidas e enviadas para análises em laboratório.
De acordo com a bióloga Tailise Cristina Kopp, que atua diretamente no combate ao mosquito, a incidência dos casos na mesma região tem uma explicação. “Os locais próximos de rodovias onde há grande fluxo de veículos que transitam em cidades infestadas são mais propícios ao surgimento de focos”, enfatiza.
Para a Secretária de Saúde, Paula Kleber, o episódio deve ser encarado como sinal de alerta, uma vez que o mosquito se prolifera rapidamente quando encontra ambiente favorável. Por isso, a recomendação é eliminar depósitos de água. “Ação mais simples para prevenção das doenças que o Aedes aegypt transmite é evitar o nascimento do mosquito. Convocamos toda a população, as entidades e as empresas para que verifiquem qualquer recipiente ou depósito que possam acumular ou que tenha água e que esteja destampado em qualquer ponto da cidade”.
Fonte: Carla Dildey/Assessoria de Imprensa