Os médicos do hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba, referência em 55 cidades da região, se reuniram no dia 11 de março com representantes do Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina, na sede do Sindicato, em Joaçaba. Os profissionais estão preocupados com os desdobramentos do anúncio realizado pela direção do hospital de criar uma equipe única de anestesistas, além de outros pontos considerados antiéticos.
Conforme relatado pelos médicos, alguns profissionais têm privilégios no atendimento e pagamento diferenciado. Além disso, vários anestesistas estão proibidos de atender pelo SUS, inclusive os professores da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC ) que estão cerceados de dar aulas na unidade.
As insatisfações dos profissionais constam em uma carta de manifesto enviada para a administração do hospital. O Diretor de Comunicação do SIMESC e também anestesista, Cyro Soncini, orientou os colegas a cobrarem resposta a respeito da carta e instruiu que um documento seja enviado ao hospital solicitando informações sobre a criação da equipe única de trabalho.
“Não é batendo de frente que vamos resolver e sim negociando. Antes de apelar ao Ministério Público, justiça ou até mesmo imprensa vamos tentar conversar”, reforçou o presidente Vânio.
O vice-presidente do SIMESC Leopoldo Back e o assessor jurídico Rodrigo Machado Leal também auxiliaram nos encaminhamentos.
Conforme relatado pelos médicos, alguns profissionais têm privilégios no atendimento e pagamento diferenciado. Além disso, vários anestesistas estão proibidos de atender pelo SUS, inclusive os professores da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC ) que estão cerceados de dar aulas na unidade.
As insatisfações dos profissionais constam em uma carta de manifesto enviada para a administração do hospital. O Diretor de Comunicação do SIMESC e também anestesista, Cyro Soncini, orientou os colegas a cobrarem resposta a respeito da carta e instruiu que um documento seja enviado ao hospital solicitando informações sobre a criação da equipe única de trabalho.
“Não é batendo de frente que vamos resolver e sim negociando. Antes de apelar ao Ministério Público, justiça ou até mesmo imprensa vamos tentar conversar”, reforçou o presidente Vânio.
O vice-presidente do SIMESC Leopoldo Back e o assessor jurídico Rodrigo Machado Leal também auxiliaram nos encaminhamentos.
Fonte: Simesc