As atuais condições climáticas, com chuva e calor – ideais para a proliferação do mosquito – e os focos com larvas encontrados em diversas cidades do Oeste catarinense foram alguns dos assuntos abordados pelo secretário, que ainda discorreu sobre dengue, febre chikungunya e zika vírus. Raimundo Pascoto explicou como funcionam as armadilhas feitas pela equipe da Vigilância Sanitária, os locais onde elas estão e alertou para que nenhuma armadilha caseira seja feita pela população.
Desde fevereiro o IFC promove ações como esta. Palestras em escolas, panfletagem e “faxinaços” são feitos por alunos e servidores, unidos na batalha contra o Aedes aegypti. Saiba mais sobre a mobilização nacional no site.
Fonte: Wagner Lenhardt/ Ascom IFC