Visando combater a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como Dengue, da Febre Chinkungunya e do Zika Vírus, a secretaria da Saúde de Videira, por meio do Programa de Combate à Dengue, realiza o monitoramento constante de 135 armadilhas e outros 60 pontos estratégicos entre cemitérios, borracharias, ferros velhos e floriculturas. Contudo, nos últimos dias foram encontradas larvas do mosquito em três locais distintos, dois localizados na entrada de Santa Lúcia e outro no Rio das Pedras.
Ainda não foi registrado nenhum caso de contaminação no município, os três casos confirmados de dengue até o momento foram importados, ou seja, as pessoas viajaram e acabaram infectadas em outras regiões, apenas fizeram o tratamento em Videira. Desde janeiro houve 18 casos suspeitos, desses três se confirmaram, 13 foram descartados e dois continuam sob análise laboratorial.
“Diversos municípios catarinenses têm enfrentados problemas sérios com a proliferação desenfreada do Aedes Aegypti e Videira, infelizmente, não está livre dele. No entanto, a presença do mosquito no município serve de alerta para continuarmos tomando todos os cuidados necessários para eliminar os locais que possam se tornar criadouros. É mais fácil atuarmos arduamente agora na eliminação desses pontos do que, mais tarde, tentar erradicar o mosquito”, ressalta a secretária de Saúde – Maria Eneida Furlin Dresch.
Por outro lado, ela salienta que esses focos encontrados não são motivos para pânico, já que em anos anteriores também foram encontradas larvas do mosquito em armadilhas e nenhum caso de dengue foi registrado no município. “Em 2015, foram achados quatro focos, e em 2013 dois, entretanto eles não evoluíram para a contaminação de pessoas. É importante destacar que só conseguiremos controlar de fato a proliferação com a ajuda da comunidade”, afirma Eneida.
O ciclo de vida do mosquito, isto é, do ovo ao mosquito adulto leva em média 7 a 9 dias, enquanto adulto ele vive de 30 a 45 dias e desova de 300 a 600 ovos, de preferência em lugares sombreados. A reprodução só acontece se o ovo entrar em contato com a água. Um único ovo pode ficar vivo por até um ano. Por isso devemos redobrar os cuidados com locais e recipiente que podem acumular água parada, como caixas d´água destampadas, tonéis, pneus, lixo espalhado em céu aberto, vasos de flores e outros pontos comuns nas residências.
Os agentes do Programa de Combate à Dengue trabalham na delimitação e monitoramento do foco, fazendo o rastreamento dessas larvas e investigando se há mais locais que oferecem risco à população de Videira. Eles também atuam ativamente da prevenção da doença, orientando as pessoas quanto à limpeza dos terrenos. “A fêmea sempre deposita os seus ovos em vários locais, por isso estamos fazendo uma varrição nas proximidades dos locais onde foram achados os focos e, ao mesmo tempo, instruindo as pessoas”, explica a coordenadora do Programa, Missleine Ferreira Nascimento.
Fonte: Assessoria de Comunicação Prefeitura de Videira
Ainda não foi registrado nenhum caso de contaminação no município, os três casos confirmados de dengue até o momento foram importados, ou seja, as pessoas viajaram e acabaram infectadas em outras regiões, apenas fizeram o tratamento em Videira. Desde janeiro houve 18 casos suspeitos, desses três se confirmaram, 13 foram descartados e dois continuam sob análise laboratorial.
“Diversos municípios catarinenses têm enfrentados problemas sérios com a proliferação desenfreada do Aedes Aegypti e Videira, infelizmente, não está livre dele. No entanto, a presença do mosquito no município serve de alerta para continuarmos tomando todos os cuidados necessários para eliminar os locais que possam se tornar criadouros. É mais fácil atuarmos arduamente agora na eliminação desses pontos do que, mais tarde, tentar erradicar o mosquito”, ressalta a secretária de Saúde – Maria Eneida Furlin Dresch.
Por outro lado, ela salienta que esses focos encontrados não são motivos para pânico, já que em anos anteriores também foram encontradas larvas do mosquito em armadilhas e nenhum caso de dengue foi registrado no município. “Em 2015, foram achados quatro focos, e em 2013 dois, entretanto eles não evoluíram para a contaminação de pessoas. É importante destacar que só conseguiremos controlar de fato a proliferação com a ajuda da comunidade”, afirma Eneida.
O ciclo de vida do mosquito, isto é, do ovo ao mosquito adulto leva em média 7 a 9 dias, enquanto adulto ele vive de 30 a 45 dias e desova de 300 a 600 ovos, de preferência em lugares sombreados. A reprodução só acontece se o ovo entrar em contato com a água. Um único ovo pode ficar vivo por até um ano. Por isso devemos redobrar os cuidados com locais e recipiente que podem acumular água parada, como caixas d´água destampadas, tonéis, pneus, lixo espalhado em céu aberto, vasos de flores e outros pontos comuns nas residências.
Os agentes do Programa de Combate à Dengue trabalham na delimitação e monitoramento do foco, fazendo o rastreamento dessas larvas e investigando se há mais locais que oferecem risco à população de Videira. Eles também atuam ativamente da prevenção da doença, orientando as pessoas quanto à limpeza dos terrenos. “A fêmea sempre deposita os seus ovos em vários locais, por isso estamos fazendo uma varrição nas proximidades dos locais onde foram achados os focos e, ao mesmo tempo, instruindo as pessoas”, explica a coordenadora do Programa, Missleine Ferreira Nascimento.
Fonte: Assessoria de Comunicação Prefeitura de Videira