Considerado com nível epidêmico de dengue, o município de Pinhalzinho, no Oeste do estado, tem tido menos notificações de novos casos da doença a cada semana. Uma força-tarefa começou a ser realizada na cidade e os moradores também se conscientizam sobre a importância do combate ao mosquito transmissor.
Segundo o mais recente boletim da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), Pinhalzinho tem 79,7% dos casos de dengue contraídos dentro do estado. O município tem tem 7.145,9 casos de dengue por 100 mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define o nível de transmissão como epidêmico para aqueles municípios com incidência maior ou igual a 300 casos de dengue por 100 mil habitantes.
Com o início da força-tarefa, o desafio do município é o combate mais eficaz ao Aedes aegypti. "Até que enfim nós chegamos onde o mosquito está, que é a calha das casas, as cisternas, as caixas d''água e as piscinas. Então, é preciso que o cidadão entenda que isso é uma tarefa dele e que ele precisa fazer", disse a secretária de Saúde de Pinhalzinho, Aida da Silva.
Orientações aos moradores
Dentro da força-tarefa, está a visita às casas e a orientação aos moradores. A conselheira tutelar Verônica Hansen recebeu agentes de saúde e dos bombeiros. Desde então, cumpre todas as orientações recebidas. Olhar o pátio todos os dias virou um hábito.
"O povo já se concientizou bastante aqui. Agora, o povo está cuidando, mas, depois, ele tem que continuar a cuidar", disse ela.
Primeira morte por dengue em SC
Em Chapecó, também na região Oeste, ocorreu a primeira morte por dengue grave registrada em Santa Catarina. O caso foi confirmado na quinta (24) em exame feito pelo Instituto Adolpho Lutz de São Paulo, divulgou a Dive.
Em 13 de março, a Dive foi notificada pela Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó sobre o caso do professor universitário Alisson Klam. O paciente deu entrada no Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, no dia 11 de março e foi transferido no dia seguinte para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital privado, onde morreu no domingo.
Fonte: G1 - SC
Segundo o mais recente boletim da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), Pinhalzinho tem 79,7% dos casos de dengue contraídos dentro do estado. O município tem tem 7.145,9 casos de dengue por 100 mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define o nível de transmissão como epidêmico para aqueles municípios com incidência maior ou igual a 300 casos de dengue por 100 mil habitantes.
Com o início da força-tarefa, o desafio do município é o combate mais eficaz ao Aedes aegypti. "Até que enfim nós chegamos onde o mosquito está, que é a calha das casas, as cisternas, as caixas d''água e as piscinas. Então, é preciso que o cidadão entenda que isso é uma tarefa dele e que ele precisa fazer", disse a secretária de Saúde de Pinhalzinho, Aida da Silva.
Orientações aos moradores
Dentro da força-tarefa, está a visita às casas e a orientação aos moradores. A conselheira tutelar Verônica Hansen recebeu agentes de saúde e dos bombeiros. Desde então, cumpre todas as orientações recebidas. Olhar o pátio todos os dias virou um hábito.
"O povo já se concientizou bastante aqui. Agora, o povo está cuidando, mas, depois, ele tem que continuar a cuidar", disse ela.
Primeira morte por dengue em SC
Em Chapecó, também na região Oeste, ocorreu a primeira morte por dengue grave registrada em Santa Catarina. O caso foi confirmado na quinta (24) em exame feito pelo Instituto Adolpho Lutz de São Paulo, divulgou a Dive.
Em 13 de março, a Dive foi notificada pela Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó sobre o caso do professor universitário Alisson Klam. O paciente deu entrada no Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, no dia 11 de março e foi transferido no dia seguinte para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital privado, onde morreu no domingo.
Fonte: G1 - SC