Após mais de 6 horas de julgamento, Vagner Fernandes do Nascimento, 22 anos, foi condenado á 31 anos de prisão em regime fechado pelo homicídio de Mariane Telles, 17 anos, morta em 16 de março do ano passado.
O júri aconteceu no Fórum da Comarca de Joaçaba, que contou com grande esquema de segurança, com a rua em frente ao prédio interditada para o tráfego de veículos. Presidiu a sessão o juiz Márcio Umberto Bragaglia, na acusação o promotor de justiça Protásio Campos Neto, auxiliado pelo advogado Daniel Meira, e na defesa o advogado Álvaro Alexandre Xavier.
O Ministério Público (MP) denunciou o réu, assassino confesso de Mariane, por homicídio triplamente qualificado, sendo as qualificadoras a asfixia, ocultação de cadáver e estupro. Os jurados acolheram a tese de homicídio qualificado.
Vagner estava preso desde 15 de maio do ano passado, quando foi apresentado pela polícia como sendo o autor do crime. O crime
Vagner atraiu a vítima até o depósito do Senai onde fechou a porta e tentou agarrá-la. Mariane teria reagido e temendo uma possível denúncia o jardineiro a imobilizou e com um fio de nylon sufocou a jovem até a morte. Depois disso, ele enrolou a vítima em um tapete e levou até uma área de mata que fica próxima ao Senai, voltou a unidade, falou com algumas pessoas e depois foi até a casa onde morava, também próxima ao Senai. Ele pegou o carro e se dirigiu ao local onde estava o corpo, colocou dentro do veículo e então foi até o interior do Jaborá.
O júri aconteceu no Fórum da Comarca de Joaçaba, que contou com grande esquema de segurança, com a rua em frente ao prédio interditada para o tráfego de veículos. Presidiu a sessão o juiz Márcio Umberto Bragaglia, na acusação o promotor de justiça Protásio Campos Neto, auxiliado pelo advogado Daniel Meira, e na defesa o advogado Álvaro Alexandre Xavier.
O Ministério Público (MP) denunciou o réu, assassino confesso de Mariane, por homicídio triplamente qualificado, sendo as qualificadoras a asfixia, ocultação de cadáver e estupro. Os jurados acolheram a tese de homicídio qualificado.
Vagner estava preso desde 15 de maio do ano passado, quando foi apresentado pela polícia como sendo o autor do crime. O crime
Vagner atraiu a vítima até o depósito do Senai onde fechou a porta e tentou agarrá-la. Mariane teria reagido e temendo uma possível denúncia o jardineiro a imobilizou e com um fio de nylon sufocou a jovem até a morte. Depois disso, ele enrolou a vítima em um tapete e levou até uma área de mata que fica próxima ao Senai, voltou a unidade, falou com algumas pessoas e depois foi até a casa onde morava, também próxima ao Senai. Ele pegou o carro e se dirigiu ao local onde estava o corpo, colocou dentro do veículo e então foi até o interior do Jaborá.
Veja a galeria de fotos do júri
Fonte: Portal Éder Luiz