Apesar da chuva, um grupo de servidores da Prefeitura Municipal de Joaçaba esteve presente na praça Adolfo Konder, conforme o anunciado pela direção do Sindicato da classe, para protestar contra a administração, em especial o prefeito Rafael Laske (Mamão), que não sentou com a categoria para resolver o impasse do reajuste salarial.
Nesta semana a administração enviou um Projeto de Lei (PL) aos vereadores repassando 9% de aumento, enquanto que os funcionários reivindicam 10,96% que é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Diante deste impasse, o vereador Ademir Righi (PMDB) pediu vistas ao PL e deverá apresentá-lo no próximo bloco de sessões que acontecerá nos dias 16, 17 e 18.
O presidente do legislativo, Jucelino Ferraz confirmou que a reivindicação dos servidores é justa, e que uma reunião entre as partes deve acontecer para que uma solução seja encontrada, evitando assim, a possibilidade dos funcionários entrarem em greve.
Jorge da Rosa, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Joaçaba, foi categórico ao reclamar a falta de atenção por parte do prefeito, que não chamou até agora os trabalhadores para conversar. “Continuamos ainda no aguardo de que possamos encontrar uma solução com o Mamão para resolver esta situação que poderá prejudicar futuramente a população se nós funcionários aderirmos a uma paralisação geral”, disse Jorge.
O prefeito Rafael Laske afirmou que deverá participar de uma reunião logo após o carnaval com os vereadores e também com o sindicato dos servidores para tentar encontrar uma alternativa. “O que acho difícil é chegar no índice do INPC que está sendo solicitado por eles. Precisamos ceder um pouco de cada parte para acharmos um limite que seja bom para os trabalhadores e para o município”.
Mamão salientou que existem vereadores que estão fazendo política em cima dos funcionários. “Nós temos que saber separar. Eu não posso só cuidar do servidor e esquecer a população de Joaçaba e não fazer mais nada. Essa responsabilidade eu tenho que ter”, concluiu Laske.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
Nesta semana a administração enviou um Projeto de Lei (PL) aos vereadores repassando 9% de aumento, enquanto que os funcionários reivindicam 10,96% que é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Diante deste impasse, o vereador Ademir Righi (PMDB) pediu vistas ao PL e deverá apresentá-lo no próximo bloco de sessões que acontecerá nos dias 16, 17 e 18.
O presidente do legislativo, Jucelino Ferraz confirmou que a reivindicação dos servidores é justa, e que uma reunião entre as partes deve acontecer para que uma solução seja encontrada, evitando assim, a possibilidade dos funcionários entrarem em greve.
Jorge da Rosa, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Joaçaba, foi categórico ao reclamar a falta de atenção por parte do prefeito, que não chamou até agora os trabalhadores para conversar. “Continuamos ainda no aguardo de que possamos encontrar uma solução com o Mamão para resolver esta situação que poderá prejudicar futuramente a população se nós funcionários aderirmos a uma paralisação geral”, disse Jorge.
O prefeito Rafael Laske afirmou que deverá participar de uma reunião logo após o carnaval com os vereadores e também com o sindicato dos servidores para tentar encontrar uma alternativa. “O que acho difícil é chegar no índice do INPC que está sendo solicitado por eles. Precisamos ceder um pouco de cada parte para acharmos um limite que seja bom para os trabalhadores e para o município”.
Mamão salientou que existem vereadores que estão fazendo política em cima dos funcionários. “Nós temos que saber separar. Eu não posso só cuidar do servidor e esquecer a população de Joaçaba e não fazer mais nada. Essa responsabilidade eu tenho que ter”, concluiu Laske.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense