Policiais civis do Setor de Investigações Criminais (SIC) de Joaçaba estiveram na tarde desta quarta-feira (24) na cidade de Pinhalzinho, para cumprirem a determinação do juiz da Vara Criminal da Comarca de Joaçaba, Márcio Umberto Bragaglia que autorizou a prisão de Junior Piovesan, acusado de homicídio contra Cátia Bessegato, sua namorada na época do crime em 2010.
Os policiais depois de encontrarem Junior Piovesan o conduziram até a delegacia de Pinhalzinho sendo que ele deverá ser transferido para o presídio regional de Joaçaba, local onde cumprirá sua pena de 14 anos da qual foi condenado pelo Tribunal do Júri no mês de dezembro de 2013.
Junior estava em liberdade desde o fato, mas baseado na recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que admitiu que um réu condenado na segunda instância da Justiça comece a cumprir pena de prisão, ainda que esteja recorrendo aos tribunais superiores, o juiz Bragaglia determinou a sua prisão.
Cátia Bessegato foi morta a facadas no apartamento onde morava na rua Ângelo Scarpeta no bairro Cruzeiro do Sul em Joaçaba no dia 24 de abril de 2010. Os jurados sacramentaram por maioria a tese de homicídio qualificado apresentada pelo Ministério Público. A maioria dos jurados reconheceu Junior como o autor do crime.
O corpo da jovem apresentava quatro perfurações causadas por golpes de faca. Ela morava com o namorado Junior Piovesan, mas no dia do crime estava sozinha em casa. Testemunhas disseram que Junior estava em uma festa na hora do crime.
Na ocasião a polícia chegou a deter um andarilho, que foi visto nas proximidades do prédio, como suspeito de ter cometido o crime, mas dias depois por falta de provas, ele acabou sendo liberado. As suspeitas a partir de então, começaram a apontar para o namorado Junior Piovesan como principal suspeito do homicídio. A Polícia Civil apurou na época que Junior teria manuseado a faca usada para matar Cátia, logo após ter encontrado o corpo.
Junior Piovesan foi quem chamou a polícia afirmando ter visto o corpo após ter chegado em casa. Digitais do namorado teriam sido encontradas na faca usada no crime. Ele foi preso preventivamente quase um mês depois do crime na cidade de São João da Urtiga, região norte do Rio Grande do Sul.
Junior ficou detido por aproximadamente 60 dias e respondeu ao processo em liberdade por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, meio cruel e que dificultou a defesa da vítima.
O Ministério Público (MP) também ofereceu denúncia contra o pai do suspeito por coação de testemunhas, Júnior também responde pelo mesmo crime. Ambos teriam forçado testemunhas a mudarem algumas versões diante da autoridade policial.
Por Julnei Bruno
Foto: Polícia Civil/Divulgação
Os policiais depois de encontrarem Junior Piovesan o conduziram até a delegacia de Pinhalzinho sendo que ele deverá ser transferido para o presídio regional de Joaçaba, local onde cumprirá sua pena de 14 anos da qual foi condenado pelo Tribunal do Júri no mês de dezembro de 2013.
Junior estava em liberdade desde o fato, mas baseado na recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que admitiu que um réu condenado na segunda instância da Justiça comece a cumprir pena de prisão, ainda que esteja recorrendo aos tribunais superiores, o juiz Bragaglia determinou a sua prisão.
Cátia Bessegato foi morta a facadas no apartamento onde morava na rua Ângelo Scarpeta no bairro Cruzeiro do Sul em Joaçaba no dia 24 de abril de 2010. Os jurados sacramentaram por maioria a tese de homicídio qualificado apresentada pelo Ministério Público. A maioria dos jurados reconheceu Junior como o autor do crime.
O corpo da jovem apresentava quatro perfurações causadas por golpes de faca. Ela morava com o namorado Junior Piovesan, mas no dia do crime estava sozinha em casa. Testemunhas disseram que Junior estava em uma festa na hora do crime.
Na ocasião a polícia chegou a deter um andarilho, que foi visto nas proximidades do prédio, como suspeito de ter cometido o crime, mas dias depois por falta de provas, ele acabou sendo liberado. As suspeitas a partir de então, começaram a apontar para o namorado Junior Piovesan como principal suspeito do homicídio. A Polícia Civil apurou na época que Junior teria manuseado a faca usada para matar Cátia, logo após ter encontrado o corpo.
Junior Piovesan foi quem chamou a polícia afirmando ter visto o corpo após ter chegado em casa. Digitais do namorado teriam sido encontradas na faca usada no crime. Ele foi preso preventivamente quase um mês depois do crime na cidade de São João da Urtiga, região norte do Rio Grande do Sul.
Junior ficou detido por aproximadamente 60 dias e respondeu ao processo em liberdade por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, meio cruel e que dificultou a defesa da vítima.
O Ministério Público (MP) também ofereceu denúncia contra o pai do suspeito por coação de testemunhas, Júnior também responde pelo mesmo crime. Ambos teriam forçado testemunhas a mudarem algumas versões diante da autoridade policial.
Por Julnei Bruno
Foto: Polícia Civil/Divulgação