A Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) trabalha pela redução do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado pela comercialização do suíno vivo em Santa Catarina.
Entidades representativas da suinocultura e lideranças políticas se reuniram na Assembleia Legislativa para dialogar sobre a possibilidade de isenção ou diminuição do ICMS.
Outras medidas para salvar a atividade também foram elencadas em um documento encaminhado ao governador do Estado.
O presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, esteve no encontro e garante que a medida é necessária para que a atividade se mantenha competitiva em relação a outros estados.
No comparativo, Losivanio explica que o ICMS cobrado pelo suíno comercializado em Santa Catarina é de 12%, enquanto no Rio Grande do Sul é de 4%.
Na opinião do presidente da ACCS é de extrema importância que o governador tenha a sensibilidade de baixar o imposto e fazer com que os suinocultores independentes possam vender animais para fora do Estado.
No período em que os preços dos insumos estão em alta, o presidente relata que a isenção do ICMS seria uma medida paliativa para amenizar a crise no setor.
Ele analisa que é preciso criar políticas para haver o custo real na produção suinícola, pois, é inadmissível comercializar suínos pelo preço de R$ 3,00 enquanto o custo de produção está a R$ 3,71.
O presidente da ACCS lembra que as demais crises passadas da atividade eram pelos mesmos motivos atuais.
Outro fator que contribui para a atual crise é impulsionado pelas agroindústrias, que incentivou o produtor no crescimento e investimento na propriedade, mas sem garantia de renda sobre o custo de produção.
Losivanio enfatiza que isso é muito grave porque nesse momento em que o mercado internacional paga pouco ou não compra o suficiente e que o mercado interno não consome, o prejuízo sempre sobra para o produtor.
De acordo com o presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, deputado Natalino Lázare, a reunião já surtiu efeito. Segundo ele, uma audiência com o governador João Raimundo Colombo está agendada para debater a diminuição ou isenção do ICMS.
Fonte: Rádio Tropical FM
Entidades representativas da suinocultura e lideranças políticas se reuniram na Assembleia Legislativa para dialogar sobre a possibilidade de isenção ou diminuição do ICMS.
Outras medidas para salvar a atividade também foram elencadas em um documento encaminhado ao governador do Estado.
O presidente da ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, esteve no encontro e garante que a medida é necessária para que a atividade se mantenha competitiva em relação a outros estados.
No comparativo, Losivanio explica que o ICMS cobrado pelo suíno comercializado em Santa Catarina é de 12%, enquanto no Rio Grande do Sul é de 4%.
Na opinião do presidente da ACCS é de extrema importância que o governador tenha a sensibilidade de baixar o imposto e fazer com que os suinocultores independentes possam vender animais para fora do Estado.
No período em que os preços dos insumos estão em alta, o presidente relata que a isenção do ICMS seria uma medida paliativa para amenizar a crise no setor.
Ele analisa que é preciso criar políticas para haver o custo real na produção suinícola, pois, é inadmissível comercializar suínos pelo preço de R$ 3,00 enquanto o custo de produção está a R$ 3,71.
O presidente da ACCS lembra que as demais crises passadas da atividade eram pelos mesmos motivos atuais.
Outro fator que contribui para a atual crise é impulsionado pelas agroindústrias, que incentivou o produtor no crescimento e investimento na propriedade, mas sem garantia de renda sobre o custo de produção.
Losivanio enfatiza que isso é muito grave porque nesse momento em que o mercado internacional paga pouco ou não compra o suficiente e que o mercado interno não consome, o prejuízo sempre sobra para o produtor.
De acordo com o presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, deputado Natalino Lázare, a reunião já surtiu efeito. Segundo ele, uma audiência com o governador João Raimundo Colombo está agendada para debater a diminuição ou isenção do ICMS.
Fonte: Rádio Tropical FM