Um vendaval que durou poucos segundos destelhou casas em várias cidades do oeste e sudoeste do Paraná, na tarde desta segunda-feira (25). Conforme os relatos, o fenômeno foi semelhante ao que atingiu a cidade de Apucarana, no norte paranaense, também nesta tarde.
Em Foz do Iguaçu, a ventania deixou a cidade com aspecto de empoeirada. Na avenida Gramado, a cobertura de uma garagem foi arrancada com as rajadas de vento. Na Avenida Paraná, o céu ficou vermelho, devido à poeira levantada.
Em Ampére, no sudoeste, professor Daniel Felipe Zabot, de 21 anos, registrou parte dos estragos provocados por um vendaval que atingiu a cidade. Segundo ele, a tempestade foi rápida, durou cerca de cinco minutos, mas foi o suficiente para arrancar parte da cobertura de um galpão, perto de onde ele trabalha, no bairro Nossa Senhora das Graças. O vendaval deixou cerca de 40 casas destelhadas, a maioria na parte mais alta.
De acordo com o Instituto Somar, a ventania recebe o nome técnico de "frente de rajada". O fenômeno ocorre devido às altas temperaturas, que foram confrontadas com uma frente fria que chegou do Rio Grande do Sul, trazendo chuva para a região. A soma dos dois fatores fez com que os ventos ganhassem velocidade. Em Foz, o vento atingiu 72 quilômetros por hora.
Além da ventania e da poeira nas cidades, o fenômeno também provocou uma queda rápida de temperatura.
Em Foz do Iguaçu, a ventania deixou a cidade com aspecto de empoeirada. Na avenida Gramado, a cobertura de uma garagem foi arrancada com as rajadas de vento. Na Avenida Paraná, o céu ficou vermelho, devido à poeira levantada.
Em Ampére, no sudoeste, professor Daniel Felipe Zabot, de 21 anos, registrou parte dos estragos provocados por um vendaval que atingiu a cidade. Segundo ele, a tempestade foi rápida, durou cerca de cinco minutos, mas foi o suficiente para arrancar parte da cobertura de um galpão, perto de onde ele trabalha, no bairro Nossa Senhora das Graças. O vendaval deixou cerca de 40 casas destelhadas, a maioria na parte mais alta.
De acordo com o Instituto Somar, a ventania recebe o nome técnico de "frente de rajada". O fenômeno ocorre devido às altas temperaturas, que foram confrontadas com uma frente fria que chegou do Rio Grande do Sul, trazendo chuva para a região. A soma dos dois fatores fez com que os ventos ganhassem velocidade. Em Foz, o vento atingiu 72 quilômetros por hora.
Além da ventania e da poeira nas cidades, o fenômeno também provocou uma queda rápida de temperatura.
- Fonte/Autor: Daniel Felipe Zabot/VC no G1)