Acontece hoje em Treze Tílias, uma reunião com as mais importantes entidades filiadas à Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS).
O encontro contará com a participação do diretor executivo da ABCS, Nilo de Sá, além do presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, do presidente da Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Jacir Dariva e do presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Luis Folador.
Estarão em pauta o novo registro genealógico de animais e os custos de produção.
O evento está previsto para ocorrer a partir das 16h no Hotel Tirol e a reunião será aberta para o público.
Segundo Losivanio a reunião ocorre em Santa Catarina por aqui é a região com maior produção e exportação de carne suína.
Na questão do custo da produção, o ano de 2015 foi marcado pelo alto custo e a baixa remuneração ao suinocultor.
Prova disso é que já nos primeiros dias de 2016 o preço do quilo do suíno pago ao produtor apresentou queda de R$ 0,10. O valor médio pago pela Cooper Central Aurora caiu dos R$ 3,20 para R$ 3,10. A BRF e a Pamplona também reduziram, de R$ 3,10 para R$ 3,00. A JBS permanece com o preço de R$ 3,10. O primeiro reajuste de 2016 entrou em vigor na última segunda-feira, dia 4.
Conforme Losivanio, a baixa já estava decretada no final do mês de dezembro, mas repercutiu apenas a partir desta semana.
A reunião de sexta-feira servirá para que as três maiores associações da ABCS encontrem alternativas para driblar o momento de fragilidade do setor.
Sobre o Registro Genealógico, o Presidente da ACCS explicou que o mesmo era feito até então pelas associações estaduais, sendo que o material era encaminhado pelos produtores e digitalizado pelas associações.
Feito o procedimento, o suinocultor precisava voltar até a associação para buscar a documentação e entregar junto ao animal comercializado.
A partir da metade de 2015, diversos produtores conseguiram fazer o procedimento diretamente da propriedade rural.
O sistema ainda é novo e precisa ainda fazer alguns ajustes. Até junho deste ano todas as propriedades devem ter o sistema instalado.
Fonte: Rádio Tropical FM
O encontro contará com a participação do diretor executivo da ABCS, Nilo de Sá, além do presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, do presidente da Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Jacir Dariva e do presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Luis Folador.
Estarão em pauta o novo registro genealógico de animais e os custos de produção.
O evento está previsto para ocorrer a partir das 16h no Hotel Tirol e a reunião será aberta para o público.
Segundo Losivanio a reunião ocorre em Santa Catarina por aqui é a região com maior produção e exportação de carne suína.
Na questão do custo da produção, o ano de 2015 foi marcado pelo alto custo e a baixa remuneração ao suinocultor.
Prova disso é que já nos primeiros dias de 2016 o preço do quilo do suíno pago ao produtor apresentou queda de R$ 0,10. O valor médio pago pela Cooper Central Aurora caiu dos R$ 3,20 para R$ 3,10. A BRF e a Pamplona também reduziram, de R$ 3,10 para R$ 3,00. A JBS permanece com o preço de R$ 3,10. O primeiro reajuste de 2016 entrou em vigor na última segunda-feira, dia 4.
Conforme Losivanio, a baixa já estava decretada no final do mês de dezembro, mas repercutiu apenas a partir desta semana.
A reunião de sexta-feira servirá para que as três maiores associações da ABCS encontrem alternativas para driblar o momento de fragilidade do setor.
Sobre o Registro Genealógico, o Presidente da ACCS explicou que o mesmo era feito até então pelas associações estaduais, sendo que o material era encaminhado pelos produtores e digitalizado pelas associações.
Feito o procedimento, o suinocultor precisava voltar até a associação para buscar a documentação e entregar junto ao animal comercializado.
A partir da metade de 2015, diversos produtores conseguiram fazer o procedimento diretamente da propriedade rural.
O sistema ainda é novo e precisa ainda fazer alguns ajustes. Até junho deste ano todas as propriedades devem ter o sistema instalado.
Fonte: Rádio Tropical FM