A presidente Dilma Rousseff sancionou no último dia de 2015 a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016, com 55 vetos, entre eles à proposta de reajuste no valor pago aos beneficiários do Bolsa Família pelos índices da inflação, desde a última correção, em maio de 2014. Segundo o governo, a falta de espaço no orçamento deste ano, já aprovado no Congresso, implicaria necessariamente o desligamento de beneficiários do programa. O Executivo vetou também a execução imediata de emendas individuais dos parlamentares e o fim dos empréstimos BNDES para empresas no exterior, além de repasses de fundos públicos de transporte e alimentação escolar para estados e municípios.
No caso do Bolsa Família, o reajuste dos benefícios seria de mais de 13%. O governo justificou que, além da falta de previsão orçamentária para a recomposição, desde 2011, no âmbito do programa Brasil Sem Miséria, "os valores dos benefícios para os mais pobres deixaram de ser lineares", favorecendo aquelas famílias em situação de extrema pobreza. Ou seja, nem todos os benefícios do programa são reajustados pelos mesmos percentuais. Isto "ficaria prejudicado por este reajuste amplo", explicou o governo.
Fonte: G1 - SC
No caso do Bolsa Família, o reajuste dos benefícios seria de mais de 13%. O governo justificou que, além da falta de previsão orçamentária para a recomposição, desde 2011, no âmbito do programa Brasil Sem Miséria, "os valores dos benefícios para os mais pobres deixaram de ser lineares", favorecendo aquelas famílias em situação de extrema pobreza. Ou seja, nem todos os benefícios do programa são reajustados pelos mesmos percentuais. Isto "ficaria prejudicado por este reajuste amplo", explicou o governo.
Fonte: G1 - SC