Mais um ano de recordes na arrecadação de impostos. Por volta das 11h de quarta-feira (30) a cifra ultrapassou os R$ 2 trilhões pagos somente num ano. Os tributos federais representam 65,95% da arrecadação total. Já os tributos estaduais equivalem a 28,47% e, os municipais a 5,58%.
Individualmente, o tributo de maior arrecadação é o ICMS (19,96% do total), seguido do INSS (19,18%), Imposto de Renda (15,62%) e Cofins (10,13%).
De acordo com as informações publicadas no site www.impostometro.com.br, com este valor anual, poderia ser comprado aproximadamente 75 milhões de carros populares, plantar mais de 400 bilhões de árvores, construir mais de 145 milhões de salas de aula totalmente equipadas, adquirir mais de 1,7 bilhões de notebooks, contratar mais de 150 milhões de professores do ensino fundamental por ano, além de construir mais de 22 milhões de quilômetros de redes de esgoto.
O Impostômetro está instalado no prédio da Associação Comercial e Industrial do Oeste Catarinense (ACIOC) na área central de Joaçaba. De acordo com o presidente da Associação Empresarial, Mircon Roberto Becker, a gestão pública atual não possibilita que os valores arrecadados sejam destinados para os devidos fins. “Quando o dinheiro público é bem aplicado, os resultados aparecem. Porém, no cenário atual, a falta de gestão mais qualificada e honesta, em grande parte dos políticos, decepciona o povo brasileiro que tanto paga, mas pouco recebe de retorno efetivo”, afirmou.
Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), responsável pelas informações dos Impostômetros instalados em todo o Brasil, os números demonstram claramente a necessidade de um Pacto Federativo que distribua melhor os impostos brasileiros. A principal fatia fica com a União, porém, os problemas estão nos municípios que recebem valores ínfimos em relação à quantidade arrecada. Nos provocam a arregaçar as mangas e exigir dos nossos representantes políticos uma postura diferente em relação ao atual sistema de distribuição de tributos vigente no país.
Instalação do Impostômetro incentiva a informação
Desde a sua inauguração, em setembro de 2014, o Impostômetro instalado em Joaçaba, em mais uma iniciativa da ACIOC e do Núcleo Jovem Empreendedor (NJE), mostra em tempo real os valores dos impostos pagos durante o ano. “É uma das formas que encontramos de mostrar à comunidade o valor de impostos pagos a cada instante e acumulando no ano. Infelizmente, temos uma das cargas tributárias mais elevadas do mundo e, em contrapartida, um dos países mais deficitários na qualidade da saúde, da educação, de infraestrutura de transportes, fatores preponderantes ao desenvolvimento sustentável de qualquer país”, avaliou Mircon Becker.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Individualmente, o tributo de maior arrecadação é o ICMS (19,96% do total), seguido do INSS (19,18%), Imposto de Renda (15,62%) e Cofins (10,13%).
De acordo com as informações publicadas no site www.impostometro.com.br, com este valor anual, poderia ser comprado aproximadamente 75 milhões de carros populares, plantar mais de 400 bilhões de árvores, construir mais de 145 milhões de salas de aula totalmente equipadas, adquirir mais de 1,7 bilhões de notebooks, contratar mais de 150 milhões de professores do ensino fundamental por ano, além de construir mais de 22 milhões de quilômetros de redes de esgoto.
O Impostômetro está instalado no prédio da Associação Comercial e Industrial do Oeste Catarinense (ACIOC) na área central de Joaçaba. De acordo com o presidente da Associação Empresarial, Mircon Roberto Becker, a gestão pública atual não possibilita que os valores arrecadados sejam destinados para os devidos fins. “Quando o dinheiro público é bem aplicado, os resultados aparecem. Porém, no cenário atual, a falta de gestão mais qualificada e honesta, em grande parte dos políticos, decepciona o povo brasileiro que tanto paga, mas pouco recebe de retorno efetivo”, afirmou.
Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), responsável pelas informações dos Impostômetros instalados em todo o Brasil, os números demonstram claramente a necessidade de um Pacto Federativo que distribua melhor os impostos brasileiros. A principal fatia fica com a União, porém, os problemas estão nos municípios que recebem valores ínfimos em relação à quantidade arrecada. Nos provocam a arregaçar as mangas e exigir dos nossos representantes políticos uma postura diferente em relação ao atual sistema de distribuição de tributos vigente no país.
Instalação do Impostômetro incentiva a informação
Desde a sua inauguração, em setembro de 2014, o Impostômetro instalado em Joaçaba, em mais uma iniciativa da ACIOC e do Núcleo Jovem Empreendedor (NJE), mostra em tempo real os valores dos impostos pagos durante o ano. “É uma das formas que encontramos de mostrar à comunidade o valor de impostos pagos a cada instante e acumulando no ano. Infelizmente, temos uma das cargas tributárias mais elevadas do mundo e, em contrapartida, um dos países mais deficitários na qualidade da saúde, da educação, de infraestrutura de transportes, fatores preponderantes ao desenvolvimento sustentável de qualquer país”, avaliou Mircon Becker.
Fonte: Assessoria de Imprensa