O nome No Destro já dá uma pista: quem usa a mão direita não é bem-vindo ali. A loja virtual é especializada em produtos para canhotos e foi criada pelo catarinense Ricardo Michels Silva, de Camboriú.
Por incrível que pareça, ele é destro. A ideia de criar a No Destro, lançada há quase um ano, veio depois de observar uma ex-namorada, esta sim canhota, tentando descascar com dificuldade uma laranja . Formado em Matemática, Ricardo é funcionário público na Prefeitura de Camboriú e toca a loja sozinho nos períodos de folga.
Produtos comuns do dia a dia, como abridor de latas, tesouras e canetas, são os mais vendidos. A loja tem um foco na linha escolar, portanto há bastantes opções de materiais como cadernos desenvolvidos para serem folheados a partir do lado esquerdo e réguas especiais para quem desenha linhas da direita para a esquerda. Esses dois itens, inclusive, foram desenvolvidos pelo próprio Ricardo.
- Como queria focar mais em produtos para a escola, precisava desses itens e não os achei no mercado. Então, procurei quem fabricava e mandei fazer do jeito que devia ser feito - conta Ricardo, que investiu um total de R$ 10 mil na loja virtual.
Para o futuro, ele ainda pretende incluir mais itens úteis como colheres para crianças pequenas, apontador de lápis e facas.
Fonte: G1 - SC
Por incrível que pareça, ele é destro. A ideia de criar a No Destro, lançada há quase um ano, veio depois de observar uma ex-namorada, esta sim canhota, tentando descascar com dificuldade uma laranja . Formado em Matemática, Ricardo é funcionário público na Prefeitura de Camboriú e toca a loja sozinho nos períodos de folga.
Produtos comuns do dia a dia, como abridor de latas, tesouras e canetas, são os mais vendidos. A loja tem um foco na linha escolar, portanto há bastantes opções de materiais como cadernos desenvolvidos para serem folheados a partir do lado esquerdo e réguas especiais para quem desenha linhas da direita para a esquerda. Esses dois itens, inclusive, foram desenvolvidos pelo próprio Ricardo.
- Como queria focar mais em produtos para a escola, precisava desses itens e não os achei no mercado. Então, procurei quem fabricava e mandei fazer do jeito que devia ser feito - conta Ricardo, que investiu um total de R$ 10 mil na loja virtual.
Para o futuro, ele ainda pretende incluir mais itens úteis como colheres para crianças pequenas, apontador de lápis e facas.
Fonte: G1 - SC