Disponível há 13 anos, o registro de boletins de ocorrência pela internet está cada vez mais em ascensão e deverá ser ampliado este ano em Santa Catarina.
O serviço, em que a pessoa faz a comunicação pelo computador com internet, já representa 15,85% do total de fatos levados pela população à Polícia Civil.
Desde 2002, quando foi criado, foram 604.461 vezes que alguém obteve o documento desta forma, ou seja, sem se deslocar a uma delegacia de polícia.
O pedido policial para ampliar a gama de delitos disponíveis já foi feito ao Centro de Informática e Automação de SC (Ciasc), pois até agora a avaliação é de que o processo tem qualidade e segurança.
Além disso, os policiais ganham mais tempo para se dedicar à investigação de crimes. Podem ser inseridos os delitos de furtos e roubos, furtos de veículos, dano e lesão corporal.
Hoje, é possível registrar online a perda de documentos ou objeto, furto de celular, denúncia, ameaça, dano causado pela natureza e acidente de trânsito sem vítima (com danos materiais), este último o mais recente disponibilizado.
Nestes 13 anos, a procura pela delegacia eletrônica vem aumentando e a maior quantidade de registros é a perda de documento ou objeto: foram 415.212 procedimentos realizados, num um percentual que corresponde a 68,6% do total. Em segundo lugar estão as denúncias anônimas com 84.413 registros (13,9%) e em terceiro as ameaças com 30.981 registros (5,1%).
Recentemente, o novo modelo digital possibilitou a integração dos dados fornecidos com as informações da segurança pública (SISP), que alimentam a base de dados policiais.
No caso da perda de documento, por exemplo, o boletim é repassado a entidades como a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL). Ameaças e delitos também são repassados às delegacias para agilizar a apuração.
Fonte: Diário Catarinense
O serviço, em que a pessoa faz a comunicação pelo computador com internet, já representa 15,85% do total de fatos levados pela população à Polícia Civil.
Desde 2002, quando foi criado, foram 604.461 vezes que alguém obteve o documento desta forma, ou seja, sem se deslocar a uma delegacia de polícia.
O pedido policial para ampliar a gama de delitos disponíveis já foi feito ao Centro de Informática e Automação de SC (Ciasc), pois até agora a avaliação é de que o processo tem qualidade e segurança.
Além disso, os policiais ganham mais tempo para se dedicar à investigação de crimes. Podem ser inseridos os delitos de furtos e roubos, furtos de veículos, dano e lesão corporal.
Hoje, é possível registrar online a perda de documentos ou objeto, furto de celular, denúncia, ameaça, dano causado pela natureza e acidente de trânsito sem vítima (com danos materiais), este último o mais recente disponibilizado.
Nestes 13 anos, a procura pela delegacia eletrônica vem aumentando e a maior quantidade de registros é a perda de documento ou objeto: foram 415.212 procedimentos realizados, num um percentual que corresponde a 68,6% do total. Em segundo lugar estão as denúncias anônimas com 84.413 registros (13,9%) e em terceiro as ameaças com 30.981 registros (5,1%).
Recentemente, o novo modelo digital possibilitou a integração dos dados fornecidos com as informações da segurança pública (SISP), que alimentam a base de dados policiais.
No caso da perda de documento, por exemplo, o boletim é repassado a entidades como a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL). Ameaças e delitos também são repassados às delegacias para agilizar a apuração.
Fonte: Diário Catarinense