Em sessão extraordinária na sexta-feira (27), convocada pelo presidente da Câmara Luiz Vastres, os vereadores votaram a Lei Orçamentária Anual, a LOA. “Foram apresentadas três emendas após uma análise muito criteriosa”, disse Vastres. A que teve maior repercussão está relacionada ao repasse de recursos financeiros para o carnaval de 2016.
A crise financeira pela qual passa o país e também o município de Joaçaba, a falta de documentação completa na prestação de contas do carnaval de 2015 por parte da Liesjho e o volume elevado de recibos apresentados nesta mesma prestação de contas foram os três principais motivos que levaram a maioria dos vereadores a aprovar uma redução – pela metade – do valor a ser repassado para o evento de 2016.
Quando da analise do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, em momento anterior, os vereadores já haviam votado pela redução dos valores destinados ao carnaval, reduzindo de 600 para 300 mil.
Agora, na análise da Lei Orçamentaria Anual para 2016, os vereadores mantiveram a posição, rejeitando emenda apresentada pelo vereador Elói Hoffelder a qual sugeria o retorno dos 600 mil. Seis vereadores foram contrários a emenda.
Todos os que se manifestaram contrários ao retorno dos 600 mil disseram que não são contra o evento, mas que o momento atual exige economia e que a Liga precisa profissionalizar o carnaval de forma que o evento dependa cada vez menos de recursos públicos. O presidente Vastres só votaria em caso de empate, portanto, não foi necessária sua manifestação. Confira o que disseram os vereadores:
Chico: o vereador Chico Lopes ressaltou o período de crise econômica e disse que é preciso cortar gastos e priorizar serviços essenciais como saúde, educação e manutenção de estradas.
Righi: Ademir Righi também reforçou a necessidade de que as pequenas obras solicitadas a tempo pelos vereadores sejam atendidas pela prefeitura. “O cenário indica que a crise deve piorar ano que vem e é preciso fazer economia nos cofres públicos”.
Zilio: “Já alertei o presidente da Liga em 2014 de que a prestação de contas da entidade não estava a contento. O mesmo problema voltou a ocorrer agora. É preciso que haja mais responsabilidade na entidade”.
Pastori: Almir Pastori lembrou da dificuldade da prefeitura em concluir algumas obras como as casas populares no Armindo Haro e a necessidade em melhorar estradas. “Estes recursos poderiam ser destinados a isso”.
Ferraz: Jucelino Ferraz lembrou que até o município de Florianópolis reduziu os valores a serem repassados ao carnaval. Também disse que o valor a menos para o carnaval pode ser investido para aperfeiçoar a decoração de Natal dos próximos anos.
Diva: Diva disse que sempre acompanhou e gostou do carnaval, mas que esta atitude dela é necessária neste momento. “O povo quer serviços, melhorias e a prefeitura tem muito que fazer com este recurso”.
Elói: Elói Hoffelder defendeu a manutenção dos 600.000,00. Disse que as escolas não podem ser penalizadas por atitudes da Liga das Escolas de Samba. “O diálogo entre Executivo e Legislativo precisa ser retomado para que situações como esta não voltem a ocorrer”.
Éber: o vereador Éber Bündchen estava em viagem durante toda a semana e não pode se fazer presente na sessão.
Fonte: Rádio Catarinense
A crise financeira pela qual passa o país e também o município de Joaçaba, a falta de documentação completa na prestação de contas do carnaval de 2015 por parte da Liesjho e o volume elevado de recibos apresentados nesta mesma prestação de contas foram os três principais motivos que levaram a maioria dos vereadores a aprovar uma redução – pela metade – do valor a ser repassado para o evento de 2016.
Quando da analise do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, em momento anterior, os vereadores já haviam votado pela redução dos valores destinados ao carnaval, reduzindo de 600 para 300 mil.
Agora, na análise da Lei Orçamentaria Anual para 2016, os vereadores mantiveram a posição, rejeitando emenda apresentada pelo vereador Elói Hoffelder a qual sugeria o retorno dos 600 mil. Seis vereadores foram contrários a emenda.
Todos os que se manifestaram contrários ao retorno dos 600 mil disseram que não são contra o evento, mas que o momento atual exige economia e que a Liga precisa profissionalizar o carnaval de forma que o evento dependa cada vez menos de recursos públicos. O presidente Vastres só votaria em caso de empate, portanto, não foi necessária sua manifestação. Confira o que disseram os vereadores:
Chico: o vereador Chico Lopes ressaltou o período de crise econômica e disse que é preciso cortar gastos e priorizar serviços essenciais como saúde, educação e manutenção de estradas.
Righi: Ademir Righi também reforçou a necessidade de que as pequenas obras solicitadas a tempo pelos vereadores sejam atendidas pela prefeitura. “O cenário indica que a crise deve piorar ano que vem e é preciso fazer economia nos cofres públicos”.
Zilio: “Já alertei o presidente da Liga em 2014 de que a prestação de contas da entidade não estava a contento. O mesmo problema voltou a ocorrer agora. É preciso que haja mais responsabilidade na entidade”.
Pastori: Almir Pastori lembrou da dificuldade da prefeitura em concluir algumas obras como as casas populares no Armindo Haro e a necessidade em melhorar estradas. “Estes recursos poderiam ser destinados a isso”.
Ferraz: Jucelino Ferraz lembrou que até o município de Florianópolis reduziu os valores a serem repassados ao carnaval. Também disse que o valor a menos para o carnaval pode ser investido para aperfeiçoar a decoração de Natal dos próximos anos.
Diva: Diva disse que sempre acompanhou e gostou do carnaval, mas que esta atitude dela é necessária neste momento. “O povo quer serviços, melhorias e a prefeitura tem muito que fazer com este recurso”.
Elói: Elói Hoffelder defendeu a manutenção dos 600.000,00. Disse que as escolas não podem ser penalizadas por atitudes da Liga das Escolas de Samba. “O diálogo entre Executivo e Legislativo precisa ser retomado para que situações como esta não voltem a ocorrer”.
Éber: o vereador Éber Bündchen estava em viagem durante toda a semana e não pode se fazer presente na sessão.
Fonte: Rádio Catarinense