Depois de um ano muito movimentado, em que o Brasil se viu em meio a crise econômica e política, a expectativa para 2016 é de mais dificuldades em meio a muitas incertezas, de acordo com economistas .
Especialistas afirmam que 2016 começa envolto de incertezas políticas e econômicas, tornando muito difícil fazer estimativas sobre o crescimento da economia no ano.
No final de novembro, o governo piorou sua expectativa em relação ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, prevendo um encolhimento de 1,9% da economia no ano - contra 1% de queda na estimativa anterior. A previsão do FMI é de queda de 1%, enquanto o mercado financeiro espera queda de 2,8%.
Inflação
O ano de 2015 foi marcado por forte pressão dos preços no Brasil. A inflação oficial bateu os maiores patamares em vários anos.
Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o IPCA, que serve de referência, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. O governo prevê que a inflação fique em 6,47% em 2016. A previsão do FMI é de 6,3%. Já o mercado espera um IPCA de 6,87%.
Em meados de 2015, o governo anunciou um pacote de R$ 64,9 bilhões para aliviar as contas públicas. Porém, com Joaquim Levy à frente do Ministério da Fazenda, o governo teve dificuldades para aprovar medidas de corte de gastos públicos e aumento de impostos no Congresso.
Fonte: G1
Especialistas afirmam que 2016 começa envolto de incertezas políticas e econômicas, tornando muito difícil fazer estimativas sobre o crescimento da economia no ano.
No final de novembro, o governo piorou sua expectativa em relação ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, prevendo um encolhimento de 1,9% da economia no ano - contra 1% de queda na estimativa anterior. A previsão do FMI é de queda de 1%, enquanto o mercado financeiro espera queda de 2,8%.
Inflação
O ano de 2015 foi marcado por forte pressão dos preços no Brasil. A inflação oficial bateu os maiores patamares em vários anos.
Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o IPCA, que serve de referência, pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. O governo prevê que a inflação fique em 6,47% em 2016. A previsão do FMI é de 6,3%. Já o mercado espera um IPCA de 6,87%.
Em meados de 2015, o governo anunciou um pacote de R$ 64,9 bilhões para aliviar as contas públicas. Porém, com Joaquim Levy à frente do Ministério da Fazenda, o governo teve dificuldades para aprovar medidas de corte de gastos públicos e aumento de impostos no Congresso.
Fonte: G1