No segundo dia da greve nacional dos caminhoneiros, três pontos continuam com manifestações em rodovias federais de Santa Catarina, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Já nas estaduais, o entroncamento da BR-280 com a Serra da Dona Francisca (SC-301) possui um ponto de paralisação dos caminhoneiros. Até agora, 11 estados em todas as regiões do país aderiram à greve.
O bloqueio no quilômetro 138 da BR-116, em Santa Cecília, foi retomado durante a noite desta segunda-feira. Às 21h30min, os caminhões pararam no acostamento da rodovia que corta a Serra Catarinense. No local, o tráfego foi bloqueado apenas para caminhões que não estejam carregando produtos perecíveis e animais. Carros de passeio, ônibus e ambulâncias passam normalmente.
Já no Planalto Norte, a manifestação concentrou-se em Papanduva. Na manhã de segunda-feira houve um princípio de bloqueio que foi contido, mas durante a noite novamente os caminhoneiros fecharam o quilômetro 54 da BR-116. O trajeto foi interrompido apenas para a passagem de caminhões - com exceção daqueles que carregam animais ou produtos perecíveis, que podem seguir viagem.
No Norte de SC também há registro de um bloqueio na entrada que dá acesso ao Porto de São Francisco do Sul. O ponto no quilômetro 12 da BR-280 foi fechado as 21h20min para todos os tipos de veículos. Mas, segundo a Polícia Rodoviária Federal, o trajeto está interditado apenas para caminhões neste momento.
No ponto de encontro da BR-280 com a SC-301, na Serra Dona Francisca, também houve foco de manifestação. Cerca de 80 caminhoneiros ficaram nos acostamentos da rodovia. O trânsito é liberado apenas para veículos de passeio, ambulâncias e ônibus.
No Oeste, Grande Florianópolis e 4898965 de Santa Catarina não há registro de manifestações ou interdições de rodovia devido à greve dos caminhoneiros.
Primeiro dia tem interdições em cinco cidades de SC
Os bloqueios começaram em São Bento do Sul, no Norte, ainda durante a madrugada. O quilômetro 122 da BR-280 ficou interditado à tarde. No início da noite a manifestação foi contida, mas voltou com o bloqueio próximo à Serra da Dona Francisca.
A BR-116 também teve três pontos de interdição: o quilômetro 54 e o quilômetro 60, em Papanduva, e o quilômetro 138, em Santa Cecília. Por volta de 15h30min, começou o bloqueio no trevo entre a BR-163, em Dionísio Cerqueira. Também durante a tarde, a SC-150 em Joaçaba registrou manifestações.
Durante a manhã houve bloqueio no quilômetro 21 da rodovia estadual SC-486, que liga Brusque a Itajaí. Um dos caminhões foi atravessado nas pistas, que só foram liberadas após um princípio de confusão e a prisão de um motorista. Houve ainda um protesto na Jorge Lacerda, também em Itajaí, com pneus queimados no acostamento, mas sem afetar diretamente o tráfego.
Em Campos Novos, no Meio Oeste, os caminhoneiros fizeram uma manifestação em três pontos da BR-282. Os caminhões que passavam eram convidados a parar, mas não houve confusão, segundo a PRF.
No Sul do Estado, houve violência, segundo a PRF. Na BR-101, em Sangão, manifestantes atiraram pedras nos caminhões que passavam pelo trecho e não aderiam à manifestação.
Terceira manifestação em um ano
Esta é a terceira manifestação dos caminhoneiros neste ano em Santa Catarina. Em fevereiro, a paralisação seguiu por um mês e trouxe transtornos como desabastecimento de combustível e perdas significativas para o setor produtivo no Oeste do Estado. Em março, uma outra movimentação, mas com escala bem menor, foi iniciado e contido em poucos dias.
O motivo dos protestos no início do ano, no entanto, eram diferentes. Na ocasião, a luta era por uma diminuição no preço do diesel. Desta vez, é pelo fim da corrupção, saída da presidente Dilma e a possibilidade de a categoria se aposentar com 25 anos de contribuição para a previdência.
Fonte: Diário Catarinense
O bloqueio no quilômetro 138 da BR-116, em Santa Cecília, foi retomado durante a noite desta segunda-feira. Às 21h30min, os caminhões pararam no acostamento da rodovia que corta a Serra Catarinense. No local, o tráfego foi bloqueado apenas para caminhões que não estejam carregando produtos perecíveis e animais. Carros de passeio, ônibus e ambulâncias passam normalmente.
Já no Planalto Norte, a manifestação concentrou-se em Papanduva. Na manhã de segunda-feira houve um princípio de bloqueio que foi contido, mas durante a noite novamente os caminhoneiros fecharam o quilômetro 54 da BR-116. O trajeto foi interrompido apenas para a passagem de caminhões - com exceção daqueles que carregam animais ou produtos perecíveis, que podem seguir viagem.
No Norte de SC também há registro de um bloqueio na entrada que dá acesso ao Porto de São Francisco do Sul. O ponto no quilômetro 12 da BR-280 foi fechado as 21h20min para todos os tipos de veículos. Mas, segundo a Polícia Rodoviária Federal, o trajeto está interditado apenas para caminhões neste momento.
No ponto de encontro da BR-280 com a SC-301, na Serra Dona Francisca, também houve foco de manifestação. Cerca de 80 caminhoneiros ficaram nos acostamentos da rodovia. O trânsito é liberado apenas para veículos de passeio, ambulâncias e ônibus.
No Oeste, Grande Florianópolis e 4898965 de Santa Catarina não há registro de manifestações ou interdições de rodovia devido à greve dos caminhoneiros.
Primeiro dia tem interdições em cinco cidades de SC
Os bloqueios começaram em São Bento do Sul, no Norte, ainda durante a madrugada. O quilômetro 122 da BR-280 ficou interditado à tarde. No início da noite a manifestação foi contida, mas voltou com o bloqueio próximo à Serra da Dona Francisca.
A BR-116 também teve três pontos de interdição: o quilômetro 54 e o quilômetro 60, em Papanduva, e o quilômetro 138, em Santa Cecília. Por volta de 15h30min, começou o bloqueio no trevo entre a BR-163, em Dionísio Cerqueira. Também durante a tarde, a SC-150 em Joaçaba registrou manifestações.
Durante a manhã houve bloqueio no quilômetro 21 da rodovia estadual SC-486, que liga Brusque a Itajaí. Um dos caminhões foi atravessado nas pistas, que só foram liberadas após um princípio de confusão e a prisão de um motorista. Houve ainda um protesto na Jorge Lacerda, também em Itajaí, com pneus queimados no acostamento, mas sem afetar diretamente o tráfego.
Em Campos Novos, no Meio Oeste, os caminhoneiros fizeram uma manifestação em três pontos da BR-282. Os caminhões que passavam eram convidados a parar, mas não houve confusão, segundo a PRF.
No Sul do Estado, houve violência, segundo a PRF. Na BR-101, em Sangão, manifestantes atiraram pedras nos caminhões que passavam pelo trecho e não aderiam à manifestação.
Terceira manifestação em um ano
Esta é a terceira manifestação dos caminhoneiros neste ano em Santa Catarina. Em fevereiro, a paralisação seguiu por um mês e trouxe transtornos como desabastecimento de combustível e perdas significativas para o setor produtivo no Oeste do Estado. Em março, uma outra movimentação, mas com escala bem menor, foi iniciado e contido em poucos dias.
O motivo dos protestos no início do ano, no entanto, eram diferentes. Na ocasião, a luta era por uma diminuição no preço do diesel. Desta vez, é pelo fim da corrupção, saída da presidente Dilma e a possibilidade de a categoria se aposentar com 25 anos de contribuição para a previdência.
Fonte: Diário Catarinense