Aristides Cimadon afirma que mobilização de acadêmicos de Joaçaba não irá alterar a decisão da direção da universidade
Na tarde desta quarta-feira (25), em entrevista coletiva a imprensa, o reitor da Unoesc, Aristides Cimadon, justificou e explicou os motivos que levaram a instituição a definir os reajustes nas mensalidades, sendo 12,96% para o curso de medicina e 11,96% para os demais cursos.
Desde que a direção da Unoesc fez chegar ao conhecimento do Diretório Central dos Estudantes (DCE), o valor a ser levado em consideração para o aumento nas mensalidades, os acadêmicos realizam manifestação defronte ao prédio da reitoria, como forma de protesto.
Aristides Cimadon fez questão de deixar claro para todos os que participavam da coletiva, que a instituição estava seguindo os critérios estabelecidos na Lei nº 9.870 de 1989, que estabelece a forma de fazer a planilha de custos dos cursos oferecidos pela universidade.
“A decisão está tomada referendada juntamente ao Conselho de Administração e com o conhecimento da diretoria do DCE desde o último dia 4. O aumento não é aleatório. Ele foi estudado e analisado e muito bem trabalhado pelo nosso pessoal da controladoria e de gestão”, argumentou o reitor.
Cimadon confirmou que participará de uma reunião com a diretoria do DCE, somente para explicar de que forma se chegou a estes percentuais, pois a decisão já está tomada e será acatada na instituição.
“Vamos explicar a eles como é que fizemos a composição disso para que eles entendam e compreendam. Não é apenas uma decisão da Unoesc e do campus de Joaçaba, é a universidade em toda a sua integridade que tem esse estudo, e todas as comunitárias do Estado e do Brasil que tem nesta média ou mais, a previsão do aumento a partir da matrícula dos estudantes”, disse o reitor.
Em se tratando da diferenciação de reajuste quanto ao curso de medicina, Aristides Cimadon salientou que no ano passado com a avaliação das comissões que estiveram na Unoesc, houve a exigência de alguns investimentos acima daquilo que era a previsão orçamentária da universidade e das planilhas do ano passado.
“Por isso é que nós resolver jogar 1% a mais o ano passado, e transferir o outro 1% a mais nesse ano de 2015/2016. Sem considerar que este curso é talvez um dos mais baratos do país hoje o da Unoesc”.
Concluindo, o reitor fez questão de deixar claro que as manifestações dos acadêmicos em Joaçaba, não fará com que a direção da Unoesc venha a modificar os valores dos reajustes definidos para as mensalidades.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
Desde que a direção da Unoesc fez chegar ao conhecimento do Diretório Central dos Estudantes (DCE), o valor a ser levado em consideração para o aumento nas mensalidades, os acadêmicos realizam manifestação defronte ao prédio da reitoria, como forma de protesto.
Aristides Cimadon fez questão de deixar claro para todos os que participavam da coletiva, que a instituição estava seguindo os critérios estabelecidos na Lei nº 9.870 de 1989, que estabelece a forma de fazer a planilha de custos dos cursos oferecidos pela universidade.
“A decisão está tomada referendada juntamente ao Conselho de Administração e com o conhecimento da diretoria do DCE desde o último dia 4. O aumento não é aleatório. Ele foi estudado e analisado e muito bem trabalhado pelo nosso pessoal da controladoria e de gestão”, argumentou o reitor.
Cimadon confirmou que participará de uma reunião com a diretoria do DCE, somente para explicar de que forma se chegou a estes percentuais, pois a decisão já está tomada e será acatada na instituição.
“Vamos explicar a eles como é que fizemos a composição disso para que eles entendam e compreendam. Não é apenas uma decisão da Unoesc e do campus de Joaçaba, é a universidade em toda a sua integridade que tem esse estudo, e todas as comunitárias do Estado e do Brasil que tem nesta média ou mais, a previsão do aumento a partir da matrícula dos estudantes”, disse o reitor.
Em se tratando da diferenciação de reajuste quanto ao curso de medicina, Aristides Cimadon salientou que no ano passado com a avaliação das comissões que estiveram na Unoesc, houve a exigência de alguns investimentos acima daquilo que era a previsão orçamentária da universidade e das planilhas do ano passado.
“Por isso é que nós resolver jogar 1% a mais o ano passado, e transferir o outro 1% a mais nesse ano de 2015/2016. Sem considerar que este curso é talvez um dos mais baratos do país hoje o da Unoesc”.
Concluindo, o reitor fez questão de deixar claro que as manifestações dos acadêmicos em Joaçaba, não fará com que a direção da Unoesc venha a modificar os valores dos reajustes definidos para as mensalidades.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense