Pena após o julgamento foi superior a 9 anos de prisão
Aconteceu nesta quinta-feira (5), nas dependências da Câmara de Vereadores em Herval d´Oeste, mais uma sessão do júri. No banco dos réus estava Agenor Nogueira de 49 anos, acusado pelo Ministério Público (MP), de ter matado com 7 golpes de faca a sua companheira Rosimeri Varela de 42 anos. O crime aconteceu na noite do dia 21 de março deste ano na comunidade de Sede Belém, interior de Herval.
Naquela oportunidade, depois de praticar o crime, Agenor fugiu antes da chegada da Polícia Militar (PM) e se escondeu no porão de uma residência. Quando foi encontrado, ele tentou se enforcar não conseguindo seu intento, devida a rápida atuação dos policiais. Após passar alguns dias internados no Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST) para recuperação, Agenor Nogueira foi conduzido ao presídio regional de Joaçaba onde encontra-se até o momento.
A sessão do júri foi conduzida pelo juiz Luis Renato Martins de Almeida, sendo que na acusação atuou o promotor Fabrício Pinto Weiblen e na defesa o advogado Luan Fernando Dias. Depois de aproximadamente 10 horas de julgamento, os membros do júri condenaram Agenor que recebeu a pena definitiva de 9 anos e 6 meses de prisão a princípio em regime fechado. Por estar preso há 7 meses e 15 dias, a pena foi reduzida para 8 anos, 10 meses e 15 dias, sendo negada pelo juiz, o direito de recorrer em liberdade.
“Acreditamos que o resultado foi positivo e os jurados souberam entender a gravidade deste crime. Vamos analisar, mas num primeiro momento está descartada há possibilidade de recorrermos”, resumiu o promotor.
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Já o advogado do acusado se mostrou satisfeito com o resultado, ressaltando que mesmo a tese de legítima defesa não ter sido aceita pelos jurados, ele não deverá recorrer. “Conversei com o meu cliente e ele estava consciente de que seria condenado. A pena a ele imposta superior a 9 anos foi vista com bons olhos. Não deverei recorrer”, frisou Luan Fernando Dias.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
Aconteceu nesta quinta-feira (5), nas dependências da Câmara de Vereadores em Herval d´Oeste, mais uma sessão do júri. No banco dos réus estava Agenor Nogueira de 49 anos, acusado pelo Ministério Público (MP), de ter matado com 7 golpes de faca a sua companheira Rosimeri Varela de 42 anos. O crime aconteceu na noite do dia 21 de março deste ano na comunidade de Sede Belém, interior de Herval.
Naquela oportunidade, depois de praticar o crime, Agenor fugiu antes da chegada da Polícia Militar (PM) e se escondeu no porão de uma residência. Quando foi encontrado, ele tentou se enforcar não conseguindo seu intento, devida a rápida atuação dos policiais. Após passar alguns dias internados no Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST) para recuperação, Agenor Nogueira foi conduzido ao presídio regional de Joaçaba onde encontra-se até o momento.
A sessão do júri foi conduzida pelo juiz Luis Renato Martins de Almeida, sendo que na acusação atuou o promotor Fabrício Pinto Weiblen e na defesa o advogado Luan Fernando Dias. Depois de aproximadamente 10 horas de julgamento, os membros do júri condenaram Agenor que recebeu a pena definitiva de 9 anos e 6 meses de prisão a princípio em regime fechado. Por estar preso há 7 meses e 15 dias, a pena foi reduzida para 8 anos, 10 meses e 15 dias, sendo negada pelo juiz, o direito de recorrer em liberdade.
“Acreditamos que o resultado foi positivo e os jurados souberam entender a gravidade deste crime. Vamos analisar, mas num primeiro momento está descartada há possibilidade de recorrermos”, resumiu o promotor.
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Já o advogado do acusado se mostrou satisfeito com o resultado, ressaltando que mesmo a tese de legítima defesa não ter sido aceita pelos jurados, ele não deverá recorrer. “Conversei com o meu cliente e ele estava consciente de que seria condenado. A pena a ele imposta superior a 9 anos foi vista com bons olhos. Não deverei recorrer”, frisou Luan Fernando Dias.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense