Será anunciado hoje pelo Secretário da Fazenda, Antônio Gavazzoni, o projeto de lei que reajusta alíquotas da previdência dos servidores públicos de Santa Catarina
Pelo conteúdo da proposta, servidores ativos, inativos e pensionistas passam a contribuir de 11% para 12% em 2016, 13% em 2017 e 14% em 2018.
A contrapartida do Estado também subirá para 24%, 26% e 28%, também de forma gradativa e anual.
Segundo Gavazzoni, a proposta é inadiável para evitar a falência do sistema previdenciário estadual. Ele enfatiza que nem mesmo este reajuste gradativo das alíquotas vai resolver o rombo previdenciário.
No Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual de Santa Catarina (Sintespe), a reforma foi recebida como péssima notícia.
No ano passado, a insuficiência financeira ou déficit da previdência catarinense foi de R$ 2,6 bilhões. Este ano já é superior a R$ 3 bilhões e 100 milhões. E pelas previsões dos técnicos da Secretaria da Fazenda atingiria cerca de R$ 8 bilhões em 2020.
A contribuição dos inativos e pensionistas só incidirá, como hoje, para quem recebe mais de R$ 4,6 mil. A faixa de isenção será mantida pelo projeto.
Fonte: Rádio Tropical FM
Pelo conteúdo da proposta, servidores ativos, inativos e pensionistas passam a contribuir de 11% para 12% em 2016, 13% em 2017 e 14% em 2018.
A contrapartida do Estado também subirá para 24%, 26% e 28%, também de forma gradativa e anual.
Segundo Gavazzoni, a proposta é inadiável para evitar a falência do sistema previdenciário estadual. Ele enfatiza que nem mesmo este reajuste gradativo das alíquotas vai resolver o rombo previdenciário.
No Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual de Santa Catarina (Sintespe), a reforma foi recebida como péssima notícia.
No ano passado, a insuficiência financeira ou déficit da previdência catarinense foi de R$ 2,6 bilhões. Este ano já é superior a R$ 3 bilhões e 100 milhões. E pelas previsões dos técnicos da Secretaria da Fazenda atingiria cerca de R$ 8 bilhões em 2020.
A contribuição dos inativos e pensionistas só incidirá, como hoje, para quem recebe mais de R$ 4,6 mil. A faixa de isenção será mantida pelo projeto.
Fonte: Rádio Tropical FM