Os catarinenses mal tiveram tempo para assimilar o último aumento no preço da gasolina e precisam preparar o bolso para mais um reajuste. De acordo com a Agência Nacional de Petróleto (ANP), nas últimas semanas o Estado teve aumento médio de 6,25% no preço do combustível, variação próxima da margem do reajuste de 6% feito pela Petrobras nas distribuidoras no final de setembro. Nesta semana, porém, deve chegar às bombas uma atualização levando em conta a alteração do valor-base do ICMS.
- Ainda devem ser repassados mais R$0,05 ou R$0,06 e o aumento do etanol também tem impacto - diz Júlio Zimmermann, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Blumenau, região que concentrou os maiores aumentos nas últimas semanas.
Cidades elevaram acima do recomendado
Embora a variação média do aumento da gasolina nas últimas semanas esteja próxima da margem de 6% feito pela Petrobras, em algumas cidades de SC o reajuste foi acima do recomendado: é o caso de Blumenau (9,37%), Biguaçu (8,7%), Joinville (8,66%) e Brusque (7,7%). A média de preço no Estado está em R$ 3,39. Apesar do aumento, Santa Catarina tem a quinta média de preço mais baixa no país
Ao analisar valor médio, Florianópolis e Blumenau compartilham o topo com o litro a R$ 3,49. Já o local mais barato para abastecer, entre os analisados pela ANP, é Itajaí, onde o litro de gasolina está vendido a uma média de R$ 3,24. O preço da venda para as distribuidoras oscila entre R$ 2,78 e R$ 2,93.
O presidente do sindicato dos postos de gasolina de Florianópolis, Valmir Espíndola, explica que o aumento total para as distribuidoras foi maior que 10% se somados todos os impostos.
- Só o que a Petrobras aumentou já foi 6%. Com PIS, Cofins e outros impostos subiu mais de 10%. E ainda deve vir o aumento do ICMS - diz.
O Procon estadual ainda não tem uma posição sobre os reajustes. As unidades municipais estão fazendo levantamentos e devem enviar manifestação nas próximas semanas, após a conclusão.
- O que ressaltamos sempre é que a pessoa deve pesquisar. Não colocar gasolina no primeiro posto que encontrar. Basta procurar para encontrar preços melhores - orienta o coordenador de fiscalização do Procon estadual, Isnando Bezerra.
Fonte: Diário Catarinense
- Ainda devem ser repassados mais R$0,05 ou R$0,06 e o aumento do etanol também tem impacto - diz Júlio Zimmermann, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Blumenau, região que concentrou os maiores aumentos nas últimas semanas.
Cidades elevaram acima do recomendado
Embora a variação média do aumento da gasolina nas últimas semanas esteja próxima da margem de 6% feito pela Petrobras, em algumas cidades de SC o reajuste foi acima do recomendado: é o caso de Blumenau (9,37%), Biguaçu (8,7%), Joinville (8,66%) e Brusque (7,7%). A média de preço no Estado está em R$ 3,39. Apesar do aumento, Santa Catarina tem a quinta média de preço mais baixa no país
Ao analisar valor médio, Florianópolis e Blumenau compartilham o topo com o litro a R$ 3,49. Já o local mais barato para abastecer, entre os analisados pela ANP, é Itajaí, onde o litro de gasolina está vendido a uma média de R$ 3,24. O preço da venda para as distribuidoras oscila entre R$ 2,78 e R$ 2,93.
O presidente do sindicato dos postos de gasolina de Florianópolis, Valmir Espíndola, explica que o aumento total para as distribuidoras foi maior que 10% se somados todos os impostos.
- Só o que a Petrobras aumentou já foi 6%. Com PIS, Cofins e outros impostos subiu mais de 10%. E ainda deve vir o aumento do ICMS - diz.
O Procon estadual ainda não tem uma posição sobre os reajustes. As unidades municipais estão fazendo levantamentos e devem enviar manifestação nas próximas semanas, após a conclusão.
- O que ressaltamos sempre é que a pessoa deve pesquisar. Não colocar gasolina no primeiro posto que encontrar. Basta procurar para encontrar preços melhores - orienta o coordenador de fiscalização do Procon estadual, Isnando Bezerra.
Fonte: Diário Catarinense