A possível cura do câncer foi tema do pronunciamento do deputado Natalino Lázare (PR), na manhã desta quinta-feira (22), na Assembleia Legislativa. O parlamentar falou sobre a Fosfoetanolamina, uma nova substância que promete curar alguns tipos da doença e que está sendo consumida por muitos brasileiros.
Natalino alertou para os possíveis riscos do consumo sem a devida comprovação da eficácia da medicação, mas adiantou que quer promover o debate em torno do tema com a participação de laboratórios, cientistas, lideranças políticas e representantes das áreas da saúde, tanto pública quanto privada.
Conforme o parlamentar, esta poderia ser a saída para muitos pacientes que hoje sofrem o câncer mas, como toda medicação, precisa de validação dos órgãos competentes para oferecer segurança a quem utiliza. "As pessoas estão procurando o medicamento pelos relatos de pacientes que já se curaram do câncer com sua utilização. Tomara que estejamos no caminho certo na cura desta enfermidade, para que o sofrimento de muitas famílias esteja próximo ao fim", disse.
SAIBA MAIS
A substância experimental, produzida em São Carlos (SP) e entregue gratuitamente no campus da Universidade de São Paulo (USP), vem causando polêmica. Uma portaria do Instituto de Química restringiu a distribuição. Em 2014, as cápsulas passaram a ser distribuídas apenas mediante decisão judicial por falta de registro na Anvisa, que diz não haver processo de pesquisa clínica e que o produto não é um medicamento. A USP emitiu nota na qual reitera que não se trata de medicamento que cura o câncer, após o TJ ter garantido o fornecimento a vários pacientes.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Natalino alertou para os possíveis riscos do consumo sem a devida comprovação da eficácia da medicação, mas adiantou que quer promover o debate em torno do tema com a participação de laboratórios, cientistas, lideranças políticas e representantes das áreas da saúde, tanto pública quanto privada.
Conforme o parlamentar, esta poderia ser a saída para muitos pacientes que hoje sofrem o câncer mas, como toda medicação, precisa de validação dos órgãos competentes para oferecer segurança a quem utiliza. "As pessoas estão procurando o medicamento pelos relatos de pacientes que já se curaram do câncer com sua utilização. Tomara que estejamos no caminho certo na cura desta enfermidade, para que o sofrimento de muitas famílias esteja próximo ao fim", disse.
SAIBA MAIS
A substância experimental, produzida em São Carlos (SP) e entregue gratuitamente no campus da Universidade de São Paulo (USP), vem causando polêmica. Uma portaria do Instituto de Química restringiu a distribuição. Em 2014, as cápsulas passaram a ser distribuídas apenas mediante decisão judicial por falta de registro na Anvisa, que diz não haver processo de pesquisa clínica e que o produto não é um medicamento. A USP emitiu nota na qual reitera que não se trata de medicamento que cura o câncer, após o TJ ter garantido o fornecimento a vários pacientes.
Fonte: Assessoria de Imprensa