Mãe alega não conhecer o fato
Uma ocorrência registrada na manhã desta quinta-feira (22) no bairro Regina na cidade de Catanduvas, chamou a atenção de toda a comunidade. Isso porque, os policiais militares foram chamados para atender mais um caso de violência doméstica, ou seja, briga de casal (Lei Maria da Penha).
Quando do atendimento a esta ocorrência a mulher de 33 anos comunicou aos policiais que não iria representar contra o seu companheiro, pois segundo ela, o homem teria apenas lhe ameaçado e não consumado a agressão.
O que chamou a atenção dos policiais, é que a filha da mulher denunciou o padrasto também de 33 anos, por abuso sexual pegando sua mãe de surpresa, pois ela disse que não tinha conhecimento do fato. Aos policiais militares a menina de 14 anos, disse que desde os 11 anos é molestada sexualmente pelo padrasto.
O delegado do município de Catanduvas, Ricardo Saroldi, confirmou que já pediu ao Poder Judiciário uma medida protetiva, para que o suspeito (padrasto) não possa se aproximar da casa, em especial da menina. Ele finalizou afirmando que a adolescente passará por exames no Instituto Médico Legal (IML) de Joaçaba que poderão comprovar ou não se aconteceu a conjunção carnal.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
Uma ocorrência registrada na manhã desta quinta-feira (22) no bairro Regina na cidade de Catanduvas, chamou a atenção de toda a comunidade. Isso porque, os policiais militares foram chamados para atender mais um caso de violência doméstica, ou seja, briga de casal (Lei Maria da Penha).
Quando do atendimento a esta ocorrência a mulher de 33 anos comunicou aos policiais que não iria representar contra o seu companheiro, pois segundo ela, o homem teria apenas lhe ameaçado e não consumado a agressão.
O que chamou a atenção dos policiais, é que a filha da mulher denunciou o padrasto também de 33 anos, por abuso sexual pegando sua mãe de surpresa, pois ela disse que não tinha conhecimento do fato. Aos policiais militares a menina de 14 anos, disse que desde os 11 anos é molestada sexualmente pelo padrasto.
O delegado do município de Catanduvas, Ricardo Saroldi, confirmou que já pediu ao Poder Judiciário uma medida protetiva, para que o suspeito (padrasto) não possa se aproximar da casa, em especial da menina. Ele finalizou afirmando que a adolescente passará por exames no Instituto Médico Legal (IML) de Joaçaba que poderão comprovar ou não se aconteceu a conjunção carnal.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense