Um momento de crise pode também ser de oportunidades. As instituições políticas precisam buscar alternativas tanto na gestão dos recursos escassos quanto na relação com a sociedade”. Afirma o presidente da Ammoc, prefeito de Luzerna Moises Diersmann. Com esse intuito a Ammoc realizou na última terça-feira (29), no Clube 10 de maio em Joaçaba, um seminário sobre Desenvolvimento Regional, do qual participaram sete prefeitos, quatro vices e representantes de 12 dos 13 municípios da microrregião. O debate foi coordenado pelo presidente da Associação, com o apoio da Logos Assessoria, que já acompanha esse tipo de iniciativa na região do Planalto Norte catarinense e que vem obtendo resultados positivos, tanto na unificação das pautas municipais, quanto na relação com as esferas públicas estadual e nacional.
Segundo Diersmann, a proposta consiste em três momentos: inicialmente o poder público precisa falar a mesma linguagem e mapear problemas comuns que podem ser resolvidos num curto prazo, para ser pautados juntos aos órgãos estaduais e federais, pois somente assim os pequenos e médios municípios serão ouvidos; num segundo momento a Ammoc deve aprofundar um diagnóstico da região, elaborar um Plano Estratégico e articular pleitos de médio e longo prazo; concomitante com esse processo, a Associação irá estabelecendo diálogo com outros atores e iniciativas que já estão em andamento, tanto no campo econômico, como com universidades e com a sociedade civil da região, através de associações, sindicatos, igrejas e todas as entidades organizadas, para construir sinergia em torno desse plano estratégico.
“A região da Ammoc teve papel importante no cenário catarinense na segunda metade do século passado. Agora, queremos deixar para futuros gestores um primeiro passo que possa se tornar um legado para o desenvolvimento regional. Um desenvolvimento que priorize a economia de excelência, com alto valor agregado e sem degradação ambiental, resgatando a cultura regional, a autoestima do meio oeste e tornando nossa região mais atrativa para nossos jovens e para as futuras gerações, que não precisem buscar em outras partes do mundo oportunidades de obter os melhores índices de qualidade de vida”.
Fonte: Joce Pereira
Segundo Diersmann, a proposta consiste em três momentos: inicialmente o poder público precisa falar a mesma linguagem e mapear problemas comuns que podem ser resolvidos num curto prazo, para ser pautados juntos aos órgãos estaduais e federais, pois somente assim os pequenos e médios municípios serão ouvidos; num segundo momento a Ammoc deve aprofundar um diagnóstico da região, elaborar um Plano Estratégico e articular pleitos de médio e longo prazo; concomitante com esse processo, a Associação irá estabelecendo diálogo com outros atores e iniciativas que já estão em andamento, tanto no campo econômico, como com universidades e com a sociedade civil da região, através de associações, sindicatos, igrejas e todas as entidades organizadas, para construir sinergia em torno desse plano estratégico.
“A região da Ammoc teve papel importante no cenário catarinense na segunda metade do século passado. Agora, queremos deixar para futuros gestores um primeiro passo que possa se tornar um legado para o desenvolvimento regional. Um desenvolvimento que priorize a economia de excelência, com alto valor agregado e sem degradação ambiental, resgatando a cultura regional, a autoestima do meio oeste e tornando nossa região mais atrativa para nossos jovens e para as futuras gerações, que não precisem buscar em outras partes do mundo oportunidades de obter os melhores índices de qualidade de vida”.
Fonte: Joce Pereira