A palavra que mais se ouve nos últimos tempos é crise. Nos grandes meios de comunicação o tema ganha espaço em noticiários que são exibidos em redes nacionais. As reportagens tratam do assunto, tentam mostrar o que está acontecendo com a economia, mas ao mesmo tempo servem para pulverizar uma onda de terror por todo país, onde a grande maioria da população não sabe direito o que está realmente acontecendo.
A reportagem da Rádio Catarinense reuniu na noite desta terça-feira (06) três empresários de Joaçaba, de segmentos diferentes, e questionou eles: A crise atinge também o comércio de Joaçaba ou ela tem caráter psicológico, onde a maioria reproduz o que escuta, influenciada pela opinião pública? Um dos empresários, que há anos está no comércio, afirma que dobrou o faturamento neste período ao contrário do que veicula pela mídia nacional. Outro disse que o momento está exigindo mais dos empresários que precisam de reinventar diante deste novo contexto da economia. Todos são unânimes em afirmar que estão vendendo e evitaram de usar a palavra crise nas entrevistas.
Veja o que dizem os empresários
Sérgio Parizotto – Loja RZ Parizotto
“Eu acho que a crise não existe, é falado, mas não existe. O povo tá comprando, a crise depende de cada pessoa, meu movimento tá dobrando, cada dia tá melhor”. Joaçaba é privilegiada, temos um comércio bom, temos um comércio forte, precisamos é trabalhar”.
Sérgio Bucco – Planalto Materiais de Construção
“Eu vejo que nós passamos por um momento de crise, mas hoje estamos tendo uma retomada, voltando aos tempos onde vendíamos bastante. No meu ramo as vendas caíram em razão dos financiamentos. Mas está melhorando, estamos retomando. Inovando, buscando, acreditando e trabalhando muito mais que antes o resultado consequente vem”.
Pablo Calluans – OAHU Multimarcas
A crise eu vejo ela colocada pela mídia de forma agressiva que acaba assustando a população. Eu vejo ela como mais psicológica que acaba assustando e as pessoas acabam se retraindo. Na minha empresa, faturamento do ano passado e deste ano, houve aumento muito grande, mas a gente trabalha com diferenciais, sempre melhorando atendimento ao cliente, oferecendo descontos, parcelando pagamentos, porque o consumo tem que continuar existindo. Se o consumo parar dai sim a crise pode se instalar, ela ainda não se instalou aqui na região”
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
A reportagem da Rádio Catarinense reuniu na noite desta terça-feira (06) três empresários de Joaçaba, de segmentos diferentes, e questionou eles: A crise atinge também o comércio de Joaçaba ou ela tem caráter psicológico, onde a maioria reproduz o que escuta, influenciada pela opinião pública? Um dos empresários, que há anos está no comércio, afirma que dobrou o faturamento neste período ao contrário do que veicula pela mídia nacional. Outro disse que o momento está exigindo mais dos empresários que precisam de reinventar diante deste novo contexto da economia. Todos são unânimes em afirmar que estão vendendo e evitaram de usar a palavra crise nas entrevistas.
Veja o que dizem os empresários
Sérgio Parizotto – Loja RZ Parizotto
“Eu acho que a crise não existe, é falado, mas não existe. O povo tá comprando, a crise depende de cada pessoa, meu movimento tá dobrando, cada dia tá melhor”. Joaçaba é privilegiada, temos um comércio bom, temos um comércio forte, precisamos é trabalhar”.
Sérgio Bucco – Planalto Materiais de Construção
“Eu vejo que nós passamos por um momento de crise, mas hoje estamos tendo uma retomada, voltando aos tempos onde vendíamos bastante. No meu ramo as vendas caíram em razão dos financiamentos. Mas está melhorando, estamos retomando. Inovando, buscando, acreditando e trabalhando muito mais que antes o resultado consequente vem”.
Pablo Calluans – OAHU Multimarcas
A crise eu vejo ela colocada pela mídia de forma agressiva que acaba assustando a população. Eu vejo ela como mais psicológica que acaba assustando e as pessoas acabam se retraindo. Na minha empresa, faturamento do ano passado e deste ano, houve aumento muito grande, mas a gente trabalha com diferenciais, sempre melhorando atendimento ao cliente, oferecendo descontos, parcelando pagamentos, porque o consumo tem que continuar existindo. Se o consumo parar dai sim a crise pode se instalar, ela ainda não se instalou aqui na região”
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense