Delegado conclui inquérito das fraudes nas autos escolas e requer o sequestro de bens dos indiciados
Foram remetidos ao Juízo Criminal de Joaçaba na tarde desta quinta-feira os Autos do inquérito policial que apurou novas fraudes junto aos CFC Estrela e Treze Tílias. Segundo o delegado regional Daniel Régis, que preside o inquérito, foram indiciados por crimes de falsidade ideológica e associação criminosa Atenilson Antônio Moslinger, Maria Salete Cavalheiro da Silva Moslinger, Ivaneide Batista da Silva e Gleidson Koslinski.
Em nota a imprensa o delegado Régis detalhou os indiciamentos, bem como que solicitou o sequestro de bens dos indiciados.
O casal MOSLINGER foi indiciado também por crime de estelionato, todos em continuidade delitiva. Este segundo inquérito tem 415 páginas e traz, mais uma vez, indícios veementes de fraudes na confecção de CNHs promovidas pelos CFC investigados. Ao final do relatório este Delegado de Polícia requer ao Magistrado o sequestro de bens (carros e imóvel) para garantia de eventual indenização a clientes, já que, aos indícios, tal patrimônio foi angariado mediante atos ilícitos perpetrados pelos sócios. Houve a cisão das investigações no que tange aos crimes de lavagem de dinheiro, já que as informações a serem repassadas por bancos e receita federal ao Laboratório de Lavagem de Capitais da DEIC (que atua em conjunto com a DIC Joaçaba neste caso) pode demorar alguns meses. Todos os elementos de informação colhidos até aqui, tanto no primeiro quanto no segundo inquérito, serão agora analisados pelo Ministério Público para eventual propositura de ação penal ou mesmo novas diligências.
Fonte: ederluiz.com.vc
Em nota a imprensa o delegado Régis detalhou os indiciamentos, bem como que solicitou o sequestro de bens dos indiciados.
O casal MOSLINGER foi indiciado também por crime de estelionato, todos em continuidade delitiva. Este segundo inquérito tem 415 páginas e traz, mais uma vez, indícios veementes de fraudes na confecção de CNHs promovidas pelos CFC investigados. Ao final do relatório este Delegado de Polícia requer ao Magistrado o sequestro de bens (carros e imóvel) para garantia de eventual indenização a clientes, já que, aos indícios, tal patrimônio foi angariado mediante atos ilícitos perpetrados pelos sócios. Houve a cisão das investigações no que tange aos crimes de lavagem de dinheiro, já que as informações a serem repassadas por bancos e receita federal ao Laboratório de Lavagem de Capitais da DEIC (que atua em conjunto com a DIC Joaçaba neste caso) pode demorar alguns meses. Todos os elementos de informação colhidos até aqui, tanto no primeiro quanto no segundo inquérito, serão agora analisados pelo Ministério Público para eventual propositura de ação penal ou mesmo novas diligências.
Fonte: ederluiz.com.vc