A Associação Comercial e Industrial do Oeste Catarinense (ACIOC) repudia toda e qualquer possibilidade de redução no repasse de valores para a manutenção das atividades do Sistema S que representa importantes instituições de ensino-aprendizagem, saúde e segurança do trabalhador brasileiro e catarinense como o SESI, SENAI, SESC, SENAC, SENAR, SEST, SENAT e SEBRAE.
Conforme o presidente da ACIOC, Mircon Roberto Becker, essa possibilidade contrapõe o desenvolvimento do país. “Quando o governo propõe a redução de investimentos em educação, saúde, segurança e qualificação profissional dos nossos trabalhadores e da sua família, via a redução dos recursos para o Sistema S, percebe-se que estamos no caminho inverso ao desenvolvimento de nossa região, estado e país. Essa possibilidade de redução de 30% no repasse ao Sistema S, levantada pelo Governo Federal, vai retardar ainda mais a retomada do crescimento econômico e social do Brasil.”, declarou.
Por meio de um levantamento realizado pela Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina (FECOMÉRCIO) é possível mensurar os prejuízos que serão causados mediante a redução no repasse de valores ao Sistema S. No SESC, por exemplo, mais de 48 mil consultas odontológicas não serão realizadas, bem como, haverá uma baixa de 2 mil alunos nos programas de iniciação esportiva e o cancelamento de diversos serviços oferecidos com a redução de 600 colaboradores que atualmente desempenham essas atividades.
Outro exemplo é o do SENAC. Se houver o corte no valor no repasse, mais de mil colaboradores serão demitidos e no mínimo 20 mil vagas fechadas, sobretudo na educação infantil, ensino médio, profissionalizante, superior e pós-graduação.
A proposta de redução reflete também no SENAI que possui um papel fundamental na qualificação da mão de obra do oeste de Santa Catarina. De acordo com Márcio Dalla Lana, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), essa redução provocará um prejuízo significativo para a região e o estado. “Em nossa região nós temos quatro escolas do SENAI, em Luzerna, Joaçaba, Capinzal e Campos Novos, que serão diretamente afetadas com o corte. Se analisarmos os números em todo o Brasil, serão quase 2 milhões de vagas para ensino técnico e profissionalizante canceladas, além da possibilidade do fechamento de 300 unidades do SENAI e a demissão desses colaboradores que, sem dúvida, promovem e incentivam o desenvolvimento social e econômico das regiões onde atuam”, explicou.
Becker disse ainda que a união das entidades é fundamental para a manutenção no repasse dos recursos. “A união das entidades é um fator preponderante neste momento tão delicado proposto pelo Governo Federal que pretende reduzir valores de um setor que promove valorização social, econômica e intelectual dos nossos trabalhadores e suas famílias”. Ainda, afirma que “a sociedade brasileira também não pode aceitar essa proposta, afinal com o corte no repasse de valores deixa-se de investir em qualificação profissional, cultura, educação, saúde e geração de emprego em um momento instável da economia brasileira”, afirmou.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Conforme o presidente da ACIOC, Mircon Roberto Becker, essa possibilidade contrapõe o desenvolvimento do país. “Quando o governo propõe a redução de investimentos em educação, saúde, segurança e qualificação profissional dos nossos trabalhadores e da sua família, via a redução dos recursos para o Sistema S, percebe-se que estamos no caminho inverso ao desenvolvimento de nossa região, estado e país. Essa possibilidade de redução de 30% no repasse ao Sistema S, levantada pelo Governo Federal, vai retardar ainda mais a retomada do crescimento econômico e social do Brasil.”, declarou.
Por meio de um levantamento realizado pela Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina (FECOMÉRCIO) é possível mensurar os prejuízos que serão causados mediante a redução no repasse de valores ao Sistema S. No SESC, por exemplo, mais de 48 mil consultas odontológicas não serão realizadas, bem como, haverá uma baixa de 2 mil alunos nos programas de iniciação esportiva e o cancelamento de diversos serviços oferecidos com a redução de 600 colaboradores que atualmente desempenham essas atividades.
Outro exemplo é o do SENAC. Se houver o corte no valor no repasse, mais de mil colaboradores serão demitidos e no mínimo 20 mil vagas fechadas, sobretudo na educação infantil, ensino médio, profissionalizante, superior e pós-graduação.
A proposta de redução reflete também no SENAI que possui um papel fundamental na qualificação da mão de obra do oeste de Santa Catarina. De acordo com Márcio Dalla Lana, vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), essa redução provocará um prejuízo significativo para a região e o estado. “Em nossa região nós temos quatro escolas do SENAI, em Luzerna, Joaçaba, Capinzal e Campos Novos, que serão diretamente afetadas com o corte. Se analisarmos os números em todo o Brasil, serão quase 2 milhões de vagas para ensino técnico e profissionalizante canceladas, além da possibilidade do fechamento de 300 unidades do SENAI e a demissão desses colaboradores que, sem dúvida, promovem e incentivam o desenvolvimento social e econômico das regiões onde atuam”, explicou.
Becker disse ainda que a união das entidades é fundamental para a manutenção no repasse dos recursos. “A união das entidades é um fator preponderante neste momento tão delicado proposto pelo Governo Federal que pretende reduzir valores de um setor que promove valorização social, econômica e intelectual dos nossos trabalhadores e suas famílias”. Ainda, afirma que “a sociedade brasileira também não pode aceitar essa proposta, afinal com o corte no repasse de valores deixa-se de investir em qualificação profissional, cultura, educação, saúde e geração de emprego em um momento instável da economia brasileira”, afirmou.
Fonte: Assessoria de Imprensa