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Polícia Civil e IGP criam banco de dados de DNA e fazem primeira coleta

Mais uma ferramenta para auxiliar na busca de pessoas desaparecidas está sendo implantada em Santa Catarina.

Trata-se de um banco de dados com amostras de DNA de familiares de desaparecidos no Estado.

O objetivo é ter esse material genético armazenado para facilitar a identificação das pessoas que são encontradas.

O delegado titular da Delegacia de Pessoas Desaparecidas, Wanderley Redondo, explica como vai funcionar esse sistema, nos áudios abaixo.

As amostras coletadas dos familiares ficarão guardadas no Instituto Geral de Perícias. Elas terão os perfis genéticos extraídos e inseridos no Banco de Perfis Genéticos Estadual, que estará interligado com um banco de dados nacional, para facilitar o reconhecimento de pessoas encontradas em outros estados do país.

Wanderley Redondo comenta que será dada prioridade aos casos mais antigos. A primeira coleta para o banco de dados ocorreu na última quinta-feira, em Balneário Barra do Sul. Foram retiradas amostras de sangue dos pais biológicos de um garoto desaparecido na localidade em 2004, na época com 7 anos.

Ouça o áudio:



Fonte: Rádio Tropical FM