Os primeiros pés de macieiras visando negócios foram plantados na década de 1960. Atualmente, a cidade responde por 24% da produção catarinense e 13% da nacional. A meta para a safra de 2016 é aumentar esses índices.
Segundo informações da secretaria de desenvolvimento econômico do município, o plantio do fruto responde por 50% da economia local, mas já foi maior. A equação que inclui renovação da lavoura e dificuldade de encontrar mão de obra segurou a produção.
Segundo o secretário de desenvolvimento econômico da cidade, Joaquim Tadeu Borges, Fraiburgo não tem mão de obra e nesta safra, seis mil pessoas vieram para a cidade para ajudar na colheita, principalmente do Mato Grosso e do Maranhão. Ele afirma que a falta de mão de obra é porque a cidade é pequena e é difícil encontrar trabalhadores para a função.
Borges diz ainda que mesmo com esses problemas os produtores estão otimistas. É o caso do Grupo Renar Pomifrai, de Fraiburgo, que na colheita deste ano produziu 34 mil toneladas, mas espera aumentar para 45 mil toneladas na próxima safra.
Fonte: Rádio Tropical FM
Segundo informações da secretaria de desenvolvimento econômico do município, o plantio do fruto responde por 50% da economia local, mas já foi maior. A equação que inclui renovação da lavoura e dificuldade de encontrar mão de obra segurou a produção.
Segundo o secretário de desenvolvimento econômico da cidade, Joaquim Tadeu Borges, Fraiburgo não tem mão de obra e nesta safra, seis mil pessoas vieram para a cidade para ajudar na colheita, principalmente do Mato Grosso e do Maranhão. Ele afirma que a falta de mão de obra é porque a cidade é pequena e é difícil encontrar trabalhadores para a função.
Borges diz ainda que mesmo com esses problemas os produtores estão otimistas. É o caso do Grupo Renar Pomifrai, de Fraiburgo, que na colheita deste ano produziu 34 mil toneladas, mas espera aumentar para 45 mil toneladas na próxima safra.
Fonte: Rádio Tropical FM