Desde Abril o Sindicato tenta negociar proposta de ACT, mas as empresas negam reivindicações como aumento salarial de 10%, vale alimentação de R$ 34 (negam inclusive reajuste conforme INPC). Além disso não querem renovar cláusulas existentes em sentença normativa de 2014 que garantem o fim do banco de horas e que o adicional de insalubridade dos trabalhadores nas barreiras sanitárias da Cidasc e laboratoristas e operários de campo da Epagri seja calculado com base no salário fixo de cada um. As empresas insistem que o adicional seja calculado pelo salário mínimo, o que pode diminuir em até 60% a renda desses funcionários.
Em estado de greve desde junho, os trabalhadores iniciaram greve dia 19 de agosto, mas suspenderam a paralisação conforme proposta do Ministério Público do Trabalho durante Audiência de Conciliação do Dissídio Coletivo ajuizado pelo Sindicato no Tribunal Regional do Trabalho. Desde lá, o Sindicato aguarda julgamento, mas está aberto e ansioso por uma proposta das empresas que contemple a pauta de reivindicações. Os trabalhadores não aceitam a retirada de direitos.
A Cidasc e Epagri são responsáveis por 30% do PIB catarinense, mas apesar disso e do trabalho de excelência exercido, não valorizam responsáveis da categoria.
Com informações Assessoria de Imprensa Sindaspi
Fonte: ederluiz.com.vc