Voltar a frequentar os bancos escolares era o sonho do pequeno Arthur Stevan Assis, de nove anos, estudante da 4ª série da EEB Governador Lacerda, de Videira. Ele que enfrentava uma luta contra leucemia, teve a satisfação de voltar a escola e brincar com seus colegas já a partir da segunda-feira, dia 2, início do segundo semestre letivo. Arthur, durante o tratamento, recebeu atendimento pedagógico domiciliar, oferecido pelo Governo do Estado, por meio da Gerência Regional de Educação da 9º Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR), porém sentia a falta do contato com os demais colegas de classe.
A retomada da rotina encantou e motivou alunos e professores. Com o olhar brilhante que refletia a felicidade, o pequeno Arthur saboreou os primeiros passos na escola e a experiência revivida após uma longa temporada. Nesta semana, além de dividir os espaços em sala de aula, o estudante ainda participou de ensaios para apresentações coletivas ao dia dos pais.
A professora Marceli Brancher, que realizou o atendimento domiciliar, visitou a escola para se despedir do aluno. Ela reforçou a dedicação, o empenho e o carinho que Arthur expele aos seus próximos. Sobre o futuro, a professora evidenciou que criou laços com o estudante e que hoje se sente integrante familiar.
"Em todas as aulas o Arthur demonstrava a vontade que tinha de retornar a escola e poder interagir com seus amigos. Com isolamento obrigatório, exigido pelo médico, tínhamos que inovar na educação para poder estimular ele cada vez mais, e tive um retorno muito maior que o esperado, em virtude da vontade de estudar e superar limites. Aprendi muito com o Arthur" afirmou a professora.
Superando desafios
Diagnosticado com leucemia, Arthur recebeu dois tratamentos: inicialmente medicamentoso, e após o retorno da doença, com o transplante de medula óssea. O doador foi o próprio irmão, que apresentou compatibilidade com Arthur. Com isolamento físico, em virtude da baixa imunidade, o estudante ficou por vários meses isolado, somente com o contato com os pais. Hoje relembra o fato com alegria "Tinha o meu computador para brincar e estudar. Sentia falta dos meus amigos, de correr e brincar. Foi chato, mas hoje já passou. Voltei a escola e quero estudar muito, para quando eu crescer, poder ser médico, e poder ajudar outras pessoas" afirmou. Sobre a doença, o estudante ainda deixa uma lição de vida: doe medula óssea! Ele reforça que o procedimento é simples e que os resultados salvam vidas.
Atendimento pedagógico domiciliar
O atendimento pedagógico domiciliar é uma ferramenta do estado disponível a todos os alunos que estão impedidos de freqüentar as escolas decorrentes de um problema grave de saúde ou acidente que resultou nesse impedimento. O objetivo do atendimento é garantir aigualdade de condições para o acesso ao conhecimento, assim como o acesso e a permanência na escola. Na 9ª SDR o atendimento beneficia em média 7 alunos, que recebem quatro turnos letivos, por semana, nas suas residências. O professor faz uso do quinto turno letivo para buscar os conhecimento e integrar as orientações junto aos professores da turma do aluno beneficiado.
Fonte: Assessoria de Imprensa
A retomada da rotina encantou e motivou alunos e professores. Com o olhar brilhante que refletia a felicidade, o pequeno Arthur saboreou os primeiros passos na escola e a experiência revivida após uma longa temporada. Nesta semana, além de dividir os espaços em sala de aula, o estudante ainda participou de ensaios para apresentações coletivas ao dia dos pais.
A professora Marceli Brancher, que realizou o atendimento domiciliar, visitou a escola para se despedir do aluno. Ela reforçou a dedicação, o empenho e o carinho que Arthur expele aos seus próximos. Sobre o futuro, a professora evidenciou que criou laços com o estudante e que hoje se sente integrante familiar.
"Em todas as aulas o Arthur demonstrava a vontade que tinha de retornar a escola e poder interagir com seus amigos. Com isolamento obrigatório, exigido pelo médico, tínhamos que inovar na educação para poder estimular ele cada vez mais, e tive um retorno muito maior que o esperado, em virtude da vontade de estudar e superar limites. Aprendi muito com o Arthur" afirmou a professora.
Superando desafios
Diagnosticado com leucemia, Arthur recebeu dois tratamentos: inicialmente medicamentoso, e após o retorno da doença, com o transplante de medula óssea. O doador foi o próprio irmão, que apresentou compatibilidade com Arthur. Com isolamento físico, em virtude da baixa imunidade, o estudante ficou por vários meses isolado, somente com o contato com os pais. Hoje relembra o fato com alegria "Tinha o meu computador para brincar e estudar. Sentia falta dos meus amigos, de correr e brincar. Foi chato, mas hoje já passou. Voltei a escola e quero estudar muito, para quando eu crescer, poder ser médico, e poder ajudar outras pessoas" afirmou. Sobre a doença, o estudante ainda deixa uma lição de vida: doe medula óssea! Ele reforça que o procedimento é simples e que os resultados salvam vidas.
Atendimento pedagógico domiciliar
O atendimento pedagógico domiciliar é uma ferramenta do estado disponível a todos os alunos que estão impedidos de freqüentar as escolas decorrentes de um problema grave de saúde ou acidente que resultou nesse impedimento. O objetivo do atendimento é garantir aigualdade de condições para o acesso ao conhecimento, assim como o acesso e a permanência na escola. Na 9ª SDR o atendimento beneficia em média 7 alunos, que recebem quatro turnos letivos, por semana, nas suas residências. O professor faz uso do quinto turno letivo para buscar os conhecimento e integrar as orientações junto aos professores da turma do aluno beneficiado.
Fonte: Assessoria de Imprensa