A situação da mortalidade infantil em Santa Catarina será o tema de uma audiência pública na Assembleia Legislativa (Alesc) na quinta-feira (13). O evento irá debater as causas e mecanismos para reduzir o número dessas mortes no estado. A entrada é gratuita e aberta para a comunidade.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, 15,3 de cada mil crianças brasileiras não chegam a completar um ano de idade. A taxa é a menor de todos os tempos. Em 2000, por exemplo, o índice era de 26,1. Em Santa Catarina a realidade é ainda mais positiva. O estado tem os melhores números do país com 11,3. A taxa de mortalidade neonatal precoce, ou seja, até seis dias, também mostra a região sul no melhor lugar da lista. São 5,6 mortes a cada 1.000 nascimentos. A média nacional é de 8,1.
Com a intenção de melhorar ainda mais esses índices e, principalmente, trabalhar no enfrentamento da mortalidade infantil, que a Alesc irá debater o tema. Proposto pela presidenta da Comissão de Saúde, deputada estadual Ana Paula Lima (PT), por solicitação da Pastoral da Criança, a audiência pública irá reunir pessoas de todo o estado. “É evidente que se comparado com os outros estados nós temos um cenário menos crítico, porém não podemos nos acomodar. É preciso avançar, entender os motivos destas mortes ainda ocorrerem, fazer um diagnóstico da situação e, claro, fortalecer nossas ações. Aqui na região sul, por exemplo, em 1990, a cada mil crianças com até quatro anos, 10,5 faleciam, agora é de 4,3. Isso é construído com atenção a saúde e políticas públicas de qualidade”, afirma a parlamentar.
Conselhos Estaduais e Municipais dos Direitos da Criança e Adolescente, Conselhos Tutelares e o Comitê da Mortalidade Infantil também participarão da audiência pública. O evento inicia às 13h30 no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright, na Alesc.
Fonte: Assessoria de Comunicação
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, 15,3 de cada mil crianças brasileiras não chegam a completar um ano de idade. A taxa é a menor de todos os tempos. Em 2000, por exemplo, o índice era de 26,1. Em Santa Catarina a realidade é ainda mais positiva. O estado tem os melhores números do país com 11,3. A taxa de mortalidade neonatal precoce, ou seja, até seis dias, também mostra a região sul no melhor lugar da lista. São 5,6 mortes a cada 1.000 nascimentos. A média nacional é de 8,1.
Com a intenção de melhorar ainda mais esses índices e, principalmente, trabalhar no enfrentamento da mortalidade infantil, que a Alesc irá debater o tema. Proposto pela presidenta da Comissão de Saúde, deputada estadual Ana Paula Lima (PT), por solicitação da Pastoral da Criança, a audiência pública irá reunir pessoas de todo o estado. “É evidente que se comparado com os outros estados nós temos um cenário menos crítico, porém não podemos nos acomodar. É preciso avançar, entender os motivos destas mortes ainda ocorrerem, fazer um diagnóstico da situação e, claro, fortalecer nossas ações. Aqui na região sul, por exemplo, em 1990, a cada mil crianças com até quatro anos, 10,5 faleciam, agora é de 4,3. Isso é construído com atenção a saúde e políticas públicas de qualidade”, afirma a parlamentar.
Conselhos Estaduais e Municipais dos Direitos da Criança e Adolescente, Conselhos Tutelares e o Comitê da Mortalidade Infantil também participarão da audiência pública. O evento inicia às 13h30 no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright, na Alesc.
Fonte: Assessoria de Comunicação