Cemitério segue interditado por falta de licenciamento
Moradores da comunidade de Linha Abáti em Joaçaba estão temendo a morte por dois motivos: primeiro pelo fato de perderem a vida e segundo por não ter um local para serem sepultados, já que o cemitério segue interditado. A situação foi revelada a Rádio Catarinense nesta sexta-feira (10) pelo morador Alcione Marquezine.
De acordo com ele, no ano de 2012 houve uma interdição do cemitério, por determinação do Ministério Público, em razão da falta de licenciamento ambiental. A comunidade contratou uma empresa especializada que fez todo levantamento e laudos visando o licenciamento. Pelo serviço foram desembolsados quase R$ 9 mil. O projeto, segundo Marquezine, foi encaminhado a FATMA que teria perdido a documentação. “A Empresa alega que a FATMA perdeu os papéis” destacou ele.
Sem o licenciamento, o cemitério segue interditado e não há outro local para sepultamentos. “Se alguém morrer não tem lugar para sepultar, se enterrar sem liberação tem que pagar multa” explicou o morador. A comunidade estuda ingressar com uma ação na Justiça.
O que diz a FATMA
O responsável pela FATMA, Marcelo Barison, que pediu exoneração do cargo nesta sexta-feira (10), explicou que o cemitério de Linha Abáti era o último do município a ser licenciado. De acordo com ele o projeto não foi perdido e está nas mãos de um técnico em Florianópolis que deverá dar um parecer em breve a respeito do licenciamento.
Ao todo foram licenciados 11 cemitérios em Joaçaba nas comunidades do interior. O de Linha Abáti é o último.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
Moradores da comunidade de Linha Abáti em Joaçaba estão temendo a morte por dois motivos: primeiro pelo fato de perderem a vida e segundo por não ter um local para serem sepultados, já que o cemitério segue interditado. A situação foi revelada a Rádio Catarinense nesta sexta-feira (10) pelo morador Alcione Marquezine.
De acordo com ele, no ano de 2012 houve uma interdição do cemitério, por determinação do Ministério Público, em razão da falta de licenciamento ambiental. A comunidade contratou uma empresa especializada que fez todo levantamento e laudos visando o licenciamento. Pelo serviço foram desembolsados quase R$ 9 mil. O projeto, segundo Marquezine, foi encaminhado a FATMA que teria perdido a documentação. “A Empresa alega que a FATMA perdeu os papéis” destacou ele.
Sem o licenciamento, o cemitério segue interditado e não há outro local para sepultamentos. “Se alguém morrer não tem lugar para sepultar, se enterrar sem liberação tem que pagar multa” explicou o morador. A comunidade estuda ingressar com uma ação na Justiça.
O que diz a FATMA
O responsável pela FATMA, Marcelo Barison, que pediu exoneração do cargo nesta sexta-feira (10), explicou que o cemitério de Linha Abáti era o último do município a ser licenciado. De acordo com ele o projeto não foi perdido e está nas mãos de um técnico em Florianópolis que deverá dar um parecer em breve a respeito do licenciamento.
Ao todo foram licenciados 11 cemitérios em Joaçaba nas comunidades do interior. O de Linha Abáti é o último.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense