Diante da retração prevista no PIB até o fim do ano na economia brasileira, muitas prefeituras divulgaram medidas para cortar gastos.
Em Santa Catarina, cidades como Chapecó e Laguna anunciaram a exoneração de servidores comissionados e outras dão sinais de que seguirão pelo mesmo caminho.
Atos simbólicos como a redução de salário de prefeito, vice e secretários também estão no rol de medidas. Porém, um levantamento aponta que, desde 2008 (ano em que estourou a crise financeira global), as despesas correntes, gastos com pessoal, bens de consumo, luz, água, telefone e combustível têm crescido a índices maiores do que o dinheiro arrecadado pelos municípios.
Isso significa um histórico inchaço da máquina pública em desequilíbrio com a entrada de recursos, o que compromete os investimentos reais do município.
Segundo o professor de Administração Pública Arlindo Rocha, que leciona na Esag-Udesc, o gasto maior do que a receita é um velho conhecido, pois a rigidez nas leis do setor público torna inviável a redução das despesas correntes, associada ao inevitável crescimento da folha de pagamento.
Fonte: Rádio Tropical FM
Atos simbólicos como a redução de salário de prefeito, vice e secretários também estão no rol de medidas. Porém, um levantamento aponta que, desde 2008 (ano em que estourou a crise financeira global), as despesas correntes, gastos com pessoal, bens de consumo, luz, água, telefone e combustível têm crescido a índices maiores do que o dinheiro arrecadado pelos municípios.
Isso significa um histórico inchaço da máquina pública em desequilíbrio com a entrada de recursos, o que compromete os investimentos reais do município.
Segundo o professor de Administração Pública Arlindo Rocha, que leciona na Esag-Udesc, o gasto maior do que a receita é um velho conhecido, pois a rigidez nas leis do setor público torna inviável a redução das despesas correntes, associada ao inevitável crescimento da folha de pagamento.
Fonte: Rádio Tropical FM