Vice-prefeito fala em consenso, mas vereadores reclamam de falta de articulação
Antes da realização da sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Joaçaba nesta terça-feira (2), esteve presente o vice-prefeito Marcos Weiss que foi discutir com os representantes do legislativo, o andamento do projeto de lei que cria o cargo de secretário adjunto da Secretaria Municipal da Saúde.
“Chegamos num acordo com os vereadores e achamos por bem neste momento, de retirarmos este projeto e quem sabe no futuro depois de discutirmos, apresentarmos ele novamente”, resumiu o vice-prefeito, Marcos Weiss.
Os vereadores tanto de situação quanto de oposição, ao final da sessão desta terça-feira, deixaram claro na grande maioria que eram contra a aprovação deste projeto de lei, que poderia criar um desgaste político tanto na administração quanto na Câmara.
“Faltou uma melhor articulação entre os dois poderes, ou seja, o executivo deveria ter nos chamado para conversar e ouvir de nós o que achávamos deste projeto. Essa falta de comunicação dificultou o andamento do projeto que por algum tempo está retido nas comissões”, disse o vereador e Líder da Bancada do PDT, Éber Bundchen.
“Acredito que essa foi a melhor alternativa por parte da administração. Não tenho nada contra a pessoa que foi escolhida, mas esse não é o momento para se criar cargos. Fui claro e sempre disse que era contra esse projeto. Se ele fosse aprovado, iria abrir precedente para as outras Secretarias”, argumentou o vereador do PSD e Líder do Governo, Francisco Moreira Lopes.
Já o presidente do poder legislativo, vereador Luiz Vastres frisou que “esse momento não é adequado para este projeto. Passou-se muito tempo e aconteceu muita especulação na comunidade. Quero salientar que a criação deste cargo não teria impacto financeiro, e também não tenho nada contra a pessoa escolhida para o cargo, mas, o pessoal não entendeu o recado e vamos ficar no aguardo sobre o posicionamento por parte do prefeito Rafael Laske se futuramente ele voltará a apresentar esse projeto”.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
“Chegamos num acordo com os vereadores e achamos por bem neste momento, de retirarmos este projeto e quem sabe no futuro depois de discutirmos, apresentarmos ele novamente”, resumiu o vice-prefeito, Marcos Weiss.
Os vereadores tanto de situação quanto de oposição, ao final da sessão desta terça-feira, deixaram claro na grande maioria que eram contra a aprovação deste projeto de lei, que poderia criar um desgaste político tanto na administração quanto na Câmara.
“Faltou uma melhor articulação entre os dois poderes, ou seja, o executivo deveria ter nos chamado para conversar e ouvir de nós o que achávamos deste projeto. Essa falta de comunicação dificultou o andamento do projeto que por algum tempo está retido nas comissões”, disse o vereador e Líder da Bancada do PDT, Éber Bundchen.
“Acredito que essa foi a melhor alternativa por parte da administração. Não tenho nada contra a pessoa que foi escolhida, mas esse não é o momento para se criar cargos. Fui claro e sempre disse que era contra esse projeto. Se ele fosse aprovado, iria abrir precedente para as outras Secretarias”, argumentou o vereador do PSD e Líder do Governo, Francisco Moreira Lopes.
Já o presidente do poder legislativo, vereador Luiz Vastres frisou que “esse momento não é adequado para este projeto. Passou-se muito tempo e aconteceu muita especulação na comunidade. Quero salientar que a criação deste cargo não teria impacto financeiro, e também não tenho nada contra a pessoa escolhida para o cargo, mas, o pessoal não entendeu o recado e vamos ficar no aguardo sobre o posicionamento por parte do prefeito Rafael Laske se futuramente ele voltará a apresentar esse projeto”.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense