Cerca de 9,5 mil alunos de escolas estaduais do Rio de Janeiro estão inscritos para participar da primeira etapa da 11ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), que ocorre nesta terça-feira (2) em todo o Brasil. A atividade é voltada para estudantes dos ensinos fundamental e médio para estimular e promover o estudo da matemática e revelar talentos da área.
A competição, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Inpa) há dez anos, é formada por duas fases. a primeira consiste em 20 questões objetivas de múltipla escolha e que são aplicadas pelas próprias escolas inscritas e a segunda para os classificados na primeira etapa, em setembro, na sede da Fundação de Apoio à Escola Técnica, em Quintino, zona norte do Rio.
Durante a competição, os estudantes de cada escola com melhor desempenho na 1ª fase, de acordo com os critérios estipulados no regulamento da prova, serão avaliados e classificados para a 2ª fase da olimpíada, prevista para o dia 12 de setembro. Os melhores colocados na classificação final serão contemplados com 500 medalhas de ouro, 1,5 mil medalhas de prata e 4,5 mil medalhas de bronze. Um total de 6,5 mil medalhas, além de 46,2 mil certificados de menção honrosa pelo desempenho e participação. A lista dos premiados será divulgada no dia 27 de novembro no site do projeto.
Além das Olimpíadas de Matemática, durante todo o ano são organizadas Olimpíadas Científicas que englobam áreas do conhecimento como química, astronomia, física, linguística, biologia e oceanografia. Uma das estratégias adotadas por algumas escolas para estimular o interesse dos alunos nas atividades diárias da escola e também nas Olimpíadas Científicas, é a utilização de redes sociais para esclarecimento de dúvidas, mesmo fora do horário de aula.
É o que ocorre no Colégio Estadual Erich Walter Heine em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. Além do uso da internet, o colégio oferece também aulas práticas como ferramenta de fixação do aprendizado e realiza a correção de questões de olimpíadas anteriores. "Procuramos trabalhar em conjunto, mostrando sempre para os estudantes que determinado conceito é necessário para a existência de uma outra área.Também temos tirado dúvidas dos alunos nas redes sociais, quando há necessidade. Acredito que os resultados estão relacionados ao esforço do jovem, ao trabalho da equipe docente, da direção e dos envolvidos", explicou a coordenadora de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias do colégio, Christiane Jansen.
As Olimpíadas Científicas promovem a socialização entre docentes e estudantes e através de provas teóricas, experimentos e debates, os alunos aumentam as oportunidades de estudar em universidades internacionais como representantes do Brasil.
Fonte: Agência Brasil Edição: Denise Griesinger
A competição, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Inpa) há dez anos, é formada por duas fases. a primeira consiste em 20 questões objetivas de múltipla escolha e que são aplicadas pelas próprias escolas inscritas e a segunda para os classificados na primeira etapa, em setembro, na sede da Fundação de Apoio à Escola Técnica, em Quintino, zona norte do Rio.
Durante a competição, os estudantes de cada escola com melhor desempenho na 1ª fase, de acordo com os critérios estipulados no regulamento da prova, serão avaliados e classificados para a 2ª fase da olimpíada, prevista para o dia 12 de setembro. Os melhores colocados na classificação final serão contemplados com 500 medalhas de ouro, 1,5 mil medalhas de prata e 4,5 mil medalhas de bronze. Um total de 6,5 mil medalhas, além de 46,2 mil certificados de menção honrosa pelo desempenho e participação. A lista dos premiados será divulgada no dia 27 de novembro no site do projeto.
Além das Olimpíadas de Matemática, durante todo o ano são organizadas Olimpíadas Científicas que englobam áreas do conhecimento como química, astronomia, física, linguística, biologia e oceanografia. Uma das estratégias adotadas por algumas escolas para estimular o interesse dos alunos nas atividades diárias da escola e também nas Olimpíadas Científicas, é a utilização de redes sociais para esclarecimento de dúvidas, mesmo fora do horário de aula.
É o que ocorre no Colégio Estadual Erich Walter Heine em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. Além do uso da internet, o colégio oferece também aulas práticas como ferramenta de fixação do aprendizado e realiza a correção de questões de olimpíadas anteriores. "Procuramos trabalhar em conjunto, mostrando sempre para os estudantes que determinado conceito é necessário para a existência de uma outra área.Também temos tirado dúvidas dos alunos nas redes sociais, quando há necessidade. Acredito que os resultados estão relacionados ao esforço do jovem, ao trabalho da equipe docente, da direção e dos envolvidos", explicou a coordenadora de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias do colégio, Christiane Jansen.
As Olimpíadas Científicas promovem a socialização entre docentes e estudantes e através de provas teóricas, experimentos e debates, os alunos aumentam as oportunidades de estudar em universidades internacionais como representantes do Brasil.
Fonte: Agência Brasil Edição: Denise Griesinger