Joaçaba: Rede Feminina de Combate ao Câncer busca apoio dos vereadores para construção de sede própria
Em Joaçaba a rede existe desde
2011 e é mantida por voluntários
Integrantes da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joaçaba acompanharam a sessão da Câmara de Vereadores na terça-feira, dia 16. Embora ainda não haja nenhum projeto na casa legislativa relacionado à sede própria para a entidade, o grupo veio pedir o apoio dos vereadores para que este desejo da rede se torne realidade. Em Joaçaba, a rede existe desde 2011. Voluntárias e profissionais de saúde de diversas áreas se dedicam a prestar serviços gratuitos de apoio e prevenção na luta contra o câncer.
Portadoras da doença podem buscar a rede para a realização de exames, encaminhamentos médicos, auxílio em questões jurídicas, serviços de psicologia, fisioterapia, aulas de ioga, pilates e outras ações de apoio. De acordo com a presidente Nair Thrum Motta, os recursos que mantém a rede vêm de doações de pessoas físicas e jurídicas, subvenções do Poder Judiciário, bazar e venda de produtos artesanais feitos pelas próprias integrantes da rede. Valor este que é utilizado para pagamento do aluguel da sede, enfermeira e secretária.
As integrantes da rede buscam uma sede própria através de apoio do poder público. Os vereadores foram unânimes de enaltecer o nobre trabalho das voluntárias e em serem parceiros na aprovação de projeto relacionado à construção da sede que chegue a casa legislativa. Porém, ressaltaram que é preciso que este projeto venha do Poder Executivo. O presidente Luiz Vastres solicitou que o grupo envie a casa dados sobre a necessidade do tamanho da sede e disse que os vereadores farão uma indicação conjunta solicitando o projeto ao Executivo.
Fonte: Assessoria de Comunicação
2011 e é mantida por voluntários
Portadoras da doença podem buscar a rede para a realização de exames, encaminhamentos médicos, auxílio em questões jurídicas, serviços de psicologia, fisioterapia, aulas de ioga, pilates e outras ações de apoio. De acordo com a presidente Nair Thrum Motta, os recursos que mantém a rede vêm de doações de pessoas físicas e jurídicas, subvenções do Poder Judiciário, bazar e venda de produtos artesanais feitos pelas próprias integrantes da rede. Valor este que é utilizado para pagamento do aluguel da sede, enfermeira e secretária.
As integrantes da rede buscam uma sede própria através de apoio do poder público. Os vereadores foram unânimes de enaltecer o nobre trabalho das voluntárias e em serem parceiros na aprovação de projeto relacionado à construção da sede que chegue a casa legislativa. Porém, ressaltaram que é preciso que este projeto venha do Poder Executivo. O presidente Luiz Vastres solicitou que o grupo envie a casa dados sobre a necessidade do tamanho da sede e disse que os vereadores farão uma indicação conjunta solicitando o projeto ao Executivo.
Fonte: Assessoria de Comunicação