Em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, a Associação Comercial e Industrial do Oeste Catarinense (ACIOC), promoveu na manhã de quarta-feira (10) uma Palestra Especial sobre o tema “Crise Econômica: estagnação ou estagflação?”. O encontro reuniu representantes de diversas empresas e entidades da região meio-oeste catarinense. “Fiquei entusiasmado com a grande participação dos empresários desta região que demonstram, por meio dessas iniciativas, uma atitude de mudança mediante ao atual cenário econômico”, declarou o palestrante Ernani Hickmann ao analisar o público presente.
O economista, professor da FGV com diversas especializações, inclusive fora do país, discorreu sobre o assunto com os participantes por, aproximadamente, uma hora, promovendo uma análise dos principais acontecimentos políticos das últimas duas décadas que refletiram significativamente na economia brasileira. De acordo com Hickmann, “o comportamento da economia no Brasil é determinado pelas ações do governo muito mais do que as decisões privadas”, motivo pelo qual a visão macro do assunto se faz necessária.
Em sua apresentação, o economista promoveu uma reflexão sobre os governos Fernando Henrique Cardoso (1194-1998/1999-2002), Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006/2007-2010) e Dilma Rousseff (2001-2014/2015-2018). “São pontos importantes de cada governo que nos permite analisar o contexto e verificar que cada um destes mandatários possui uma parcela de responsabilidade na atual crise econômica pela qual o Brasil está passando”, completou.
Mediante os dados apresentados, Ernani afirmou que o Brasil vive a pior situação econômica da sua história. “Hoje, nós estamos entre os países com a pior situação do mundo Isso tudo por culpa dos governos que conduzem o Brasil desde o início deste milênio”, declarou.
Questionado sobre o que é preciso para mudar essa realidade, Ernani apontou a reforma política como preponderante nesse processo. “Eu acho que o fator determinante dessa mudança será o de ordem político. Precisamos realinhar as nossas forças, identificar setores da economia que querem crescer, impulsionar a aceitação e os custos disso para continuarmos gerando desenvolvimento para sairmos dessa crise”, argumentou.
Por fim, Ernani afirmou que o momento é de superação. “Ninguém pode jogar a toalha, afinal é nos momentos de crise que surgem as melhores oportunidades. Desta forma, quanto mais as empresas crescem, mais rapidamente saímos dessa crise”, afirmou.
Texto: Angelo Junior Radavelli
Fonte: http://www.ederluiz.com.vc
O economista, professor da FGV com diversas especializações, inclusive fora do país, discorreu sobre o assunto com os participantes por, aproximadamente, uma hora, promovendo uma análise dos principais acontecimentos políticos das últimas duas décadas que refletiram significativamente na economia brasileira. De acordo com Hickmann, “o comportamento da economia no Brasil é determinado pelas ações do governo muito mais do que as decisões privadas”, motivo pelo qual a visão macro do assunto se faz necessária.
Em sua apresentação, o economista promoveu uma reflexão sobre os governos Fernando Henrique Cardoso (1194-1998/1999-2002), Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006/2007-2010) e Dilma Rousseff (2001-2014/2015-2018). “São pontos importantes de cada governo que nos permite analisar o contexto e verificar que cada um destes mandatários possui uma parcela de responsabilidade na atual crise econômica pela qual o Brasil está passando”, completou.
Mediante os dados apresentados, Ernani afirmou que o Brasil vive a pior situação econômica da sua história. “Hoje, nós estamos entre os países com a pior situação do mundo Isso tudo por culpa dos governos que conduzem o Brasil desde o início deste milênio”, declarou.
Questionado sobre o que é preciso para mudar essa realidade, Ernani apontou a reforma política como preponderante nesse processo. “Eu acho que o fator determinante dessa mudança será o de ordem político. Precisamos realinhar as nossas forças, identificar setores da economia que querem crescer, impulsionar a aceitação e os custos disso para continuarmos gerando desenvolvimento para sairmos dessa crise”, argumentou.
Por fim, Ernani afirmou que o momento é de superação. “Ninguém pode jogar a toalha, afinal é nos momentos de crise que surgem as melhores oportunidades. Desta forma, quanto mais as empresas crescem, mais rapidamente saímos dessa crise”, afirmou.
Texto: Angelo Junior Radavelli
Fonte: http://www.ederluiz.com.vc