A reposição das aulas perdidas durante a greve dos professores da rede estadual de Santa Catarina pode avançar até fevereiro do ano que vem
Florianópolis - A reposição das aulas perdidas durante a greve dos professores da rede estadual de Santa Catarina pode avançar até fevereiro do ano que vem, de acordo com o plano da Secretaria da Educação, publicado no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (11).
O órgão informou que somente dia 30 de junho será possível informar quantos alunos precisarão de reposição de aulas.
A paralisação iniciou em 24 de março e durou mais de 60 dias. Ela foi suspensa após uma assembleia da categoria no último dia 3. Os professores que aderiram ao movimento voltaram às atividades segunda (8). Conforme a Secretaria de Estado da Educação, todas as Mil e Cem escolas da rede estadual abriram normalmente.
Segundo Marilene Pacheco, diretora de educação básica e profissional da Secretaria, há dois casos diferentes: nas escolas que tiveram pouca adesão à greve, onde parte dos professores continuou trabalhando, será preciso apenas ajustar a reposição das aulas perdidas, o que não mudaria o calendário. Esses professores podem repor aulas na falta de alguém.
Já nas escolas que fecharam totalmente, será preciso fazer a reposição dos dias letivos. Elas terão que alterar o calendário, comprometendo os recessos de julho e de dezembro, as férias de janeiro e talvez as de fevereiro”, explicou Marilene.
Conforme a resolução publicada pela Secretaria de Estado da Educação, a reposição das aulas ou dos dias letivos deverá ocorrer no turno em que o aluno está matriculado
Fonte: Rádio Tropical FM
O órgão informou que somente dia 30 de junho será possível informar quantos alunos precisarão de reposição de aulas.
A paralisação iniciou em 24 de março e durou mais de 60 dias. Ela foi suspensa após uma assembleia da categoria no último dia 3. Os professores que aderiram ao movimento voltaram às atividades segunda (8). Conforme a Secretaria de Estado da Educação, todas as Mil e Cem escolas da rede estadual abriram normalmente.
Segundo Marilene Pacheco, diretora de educação básica e profissional da Secretaria, há dois casos diferentes: nas escolas que tiveram pouca adesão à greve, onde parte dos professores continuou trabalhando, será preciso apenas ajustar a reposição das aulas perdidas, o que não mudaria o calendário. Esses professores podem repor aulas na falta de alguém.
Já nas escolas que fecharam totalmente, será preciso fazer a reposição dos dias letivos. Elas terão que alterar o calendário, comprometendo os recessos de julho e de dezembro, as férias de janeiro e talvez as de fevereiro”, explicou Marilene.
Conforme a resolução publicada pela Secretaria de Estado da Educação, a reposição das aulas ou dos dias letivos deverá ocorrer no turno em que o aluno está matriculado
Fonte: Rádio Tropical FM