Com o objetivo de promover a produção, a disseminação e o desenvolvimento do conhecimento, a Unoesc publica o primeiro edital para a seleção de projetos de pesquisa, que serão auxiliados pelos recursos do Fundo de Apoio à Pesquisa (Fape) da universidade. Os professores com vínculo institucional, que se adequam aos requisitos estabelecidos, poderão se inscrever até 29 de maio.
Para o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Unoesc, professor Fábio Lazzarotti, esse é um novo marco para a pesquisa na instituição, uma vez que a resolução nº 35 prevê o equivalente a 1,3% dos recursos da própria instituição para o desenvolvimento da pesquisa. “A ideia do edital do Fape é fomentar o desenvolvimento de uma pesquisa mais robusta e incentivar os nossos professores à pesquisa, mas isso não quer dizer que os nossos alunos não possam participar, eles poderão auxiliar o professor no projeto e receber um determinado valor na forma de bolsa, como ocorre em outros editais” destacou o pró-reitor.
As propostas, que serão avaliadas, precisam ter um enfrentamento aos problemas regionais, buscar soluções e alternativas inovadoras de acordo com as demandas das organizações, além de estar vinculadas às modalidades previstas no edital. A primeira delas refere-se ao desenvolvimento, elaboração e execução de projetos de pesquisa propriamente ditos. A segunda modalidade é voltada para a disseminação do conhecimento, um apoio para que os trabalhos já desenvolvidos sejam apresentados em eventos científicos nacionais e internacionais. A área da inovação é alcançada pela terceira modalidade, são projetos que tenham algum protótipo a ser lançado no mercado.
Os valores de até R$ 20 mil e R$ 30 mil são destinados à primeira e terceira modalidade, respectivamente. A segunda não tem um valor específico, varia de acordo com cada projeto. No edital é possível conferir a distribuição dos recursos por campus, o cronograma e os formulários para preenchimento. As propostas e os documentos descritos no edital devem ser encaminhados, por e-mail, às secretarias das Diretorias de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão do campus em questão.
Exemplo a ser seguido
O desenvolvimento da tecnologia “chronos”, presente em cosméticos que desaceleram o envelhecimento da pele, representou a primeira patente da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com a empresa Natura. O projeto virou um produto industrial e permitiu a remuneração do pesquisador e da universidade, que negociaram um percentual das vendas do produto, revertido para o departamento de Farmacologia da UFSC, para o núcleo de propriedade intelectual da universidade e para o pesquisador individualmente. “Essa é uma outra maneira que a universidade tem para obter recursos, não só por conta do pagamento das mensalidades, mas, a médio ou longo prazo, um novo produto poderá ser uma perspectiva de receita para o Fape”, finalizou Lazzarotti.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Para o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão da Unoesc, professor Fábio Lazzarotti, esse é um novo marco para a pesquisa na instituição, uma vez que a resolução nº 35 prevê o equivalente a 1,3% dos recursos da própria instituição para o desenvolvimento da pesquisa. “A ideia do edital do Fape é fomentar o desenvolvimento de uma pesquisa mais robusta e incentivar os nossos professores à pesquisa, mas isso não quer dizer que os nossos alunos não possam participar, eles poderão auxiliar o professor no projeto e receber um determinado valor na forma de bolsa, como ocorre em outros editais” destacou o pró-reitor.
As propostas, que serão avaliadas, precisam ter um enfrentamento aos problemas regionais, buscar soluções e alternativas inovadoras de acordo com as demandas das organizações, além de estar vinculadas às modalidades previstas no edital. A primeira delas refere-se ao desenvolvimento, elaboração e execução de projetos de pesquisa propriamente ditos. A segunda modalidade é voltada para a disseminação do conhecimento, um apoio para que os trabalhos já desenvolvidos sejam apresentados em eventos científicos nacionais e internacionais. A área da inovação é alcançada pela terceira modalidade, são projetos que tenham algum protótipo a ser lançado no mercado.
Os valores de até R$ 20 mil e R$ 30 mil são destinados à primeira e terceira modalidade, respectivamente. A segunda não tem um valor específico, varia de acordo com cada projeto. No edital é possível conferir a distribuição dos recursos por campus, o cronograma e os formulários para preenchimento. As propostas e os documentos descritos no edital devem ser encaminhados, por e-mail, às secretarias das Diretorias de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão do campus em questão.
Exemplo a ser seguido
O desenvolvimento da tecnologia “chronos”, presente em cosméticos que desaceleram o envelhecimento da pele, representou a primeira patente da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com a empresa Natura. O projeto virou um produto industrial e permitiu a remuneração do pesquisador e da universidade, que negociaram um percentual das vendas do produto, revertido para o departamento de Farmacologia da UFSC, para o núcleo de propriedade intelectual da universidade e para o pesquisador individualmente. “Essa é uma outra maneira que a universidade tem para obter recursos, não só por conta do pagamento das mensalidades, mas, a médio ou longo prazo, um novo produto poderá ser uma perspectiva de receita para o Fape”, finalizou Lazzarotti.
Fonte: Assessoria de Imprensa