Crime já completou 5 anos com autoria desconhecida
A elucidação do homicídio envolvendo a menina Mariane Telles, mesmo em circunstâncias diferentes, reascendeu a expectativa e a esperança da opinião pública de ver também esclarecido o caso Andressa Holtz. O crime completou cinco anos em junho e o processo acabou sendo arquivado sem autoria. A menina, que morava na linha Leãozinho em Luzerna, desapareceu quando retornava para casa, após a catequese na Igreja Matriz. Meses depois, o corpo dela foi encontrado enterrado no meio de raízes de uma árvore, numa região de mato fechado. Várias diligências foram realizadas, mas os investigadores não conseguiram provas para apontar o autor de um dos crimes mais bárbaros registrados na região nos últimos anos.
Mas o caso, mesmo arquivado, não está esquecido. O Delegado Geral de Polícia de Santa Catarina, Artur Nitz, manteve contato esta semana com o Delegado Regional, Daniel Sá Fortes Regis, e pediu empenho da policia também neste caso. Procurado pela nossa reportagem o delegado regional admitiu que o inquérito poderá ser reaberto, caso hajam elementos suficientes e também concordância por parte do Ministério Público e do Poder Judiciário. Mesmo assim, ele disse que os procedimentos serão mantidos em sigilo. “Não haverá coletiva de imprensa para anunciar a reabertura deste caso, a polícia trabalha de forma sigilosa, e já mostrávamos isso no caso Mariane que é imprescindível isso, e eu quero que a comunidade saiba que não esquecemos este caso” finalizou o delegado.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
Mas o caso, mesmo arquivado, não está esquecido. O Delegado Geral de Polícia de Santa Catarina, Artur Nitz, manteve contato esta semana com o Delegado Regional, Daniel Sá Fortes Regis, e pediu empenho da policia também neste caso. Procurado pela nossa reportagem o delegado regional admitiu que o inquérito poderá ser reaberto, caso hajam elementos suficientes e também concordância por parte do Ministério Público e do Poder Judiciário. Mesmo assim, ele disse que os procedimentos serão mantidos em sigilo. “Não haverá coletiva de imprensa para anunciar a reabertura deste caso, a polícia trabalha de forma sigilosa, e já mostrávamos isso no caso Mariane que é imprescindível isso, e eu quero que a comunidade saiba que não esquecemos este caso” finalizou o delegado.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense