Foco foi encontrado no bairro Nossa Senhora Aparecida
Agentes da Vigilância Ambiental do município de Herval d’Oeste confirmaram a Rádio Catarinense no final da manhã desta quinta-feira (12) que encontram um foco do mosquito transmissor da Dengue. As larvas foram localizadas numa empresa no bairro Nossa Senhora Aparecida através de uma armadilha que é vistoriada semanalmente. De acordo com Ana Paula Costenaro, todas as casas num raio de 300 metros serão vistoriadas a partir de agora. Ela acredita que o mosquito tenha vindo para a região através de caminhões que estiveram em locais infectados. “O local tem muito fluxo de caminhões, em razão das empresas, e o mosquito pode ter vindo com eles” explicou ela. Foi o primeiro foco encontrado em 2015.
Dengue
A doença pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores de dengue, principalmente oAëdes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis), em recipientes onde se acumula água limpa (vasos de plantas, pneus velhos, cisternas etc.). O Mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem também durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois no momento não dói e nem coça.
Modo de transmissão
A fêmea pica a pessoa infectada, mantém o vírus na saliva e o retransmite. A transmissão ocorre pelo ciclo homem-Aedes aegypti-homem. Após a ingestão de sangue infectado pelo inseto fêmea, transcorre na fêmea um período de incubação. Após esse período, o mosquito torna-se apto a transmitir o vírus e assim permanece durante toda a vida. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
Agentes da Vigilância Ambiental do município de Herval d’Oeste confirmaram a Rádio Catarinense no final da manhã desta quinta-feira (12) que encontram um foco do mosquito transmissor da Dengue. As larvas foram localizadas numa empresa no bairro Nossa Senhora Aparecida através de uma armadilha que é vistoriada semanalmente. De acordo com Ana Paula Costenaro, todas as casas num raio de 300 metros serão vistoriadas a partir de agora. Ela acredita que o mosquito tenha vindo para a região através de caminhões que estiveram em locais infectados. “O local tem muito fluxo de caminhões, em razão das empresas, e o mosquito pode ter vindo com eles” explicou ela. Foi o primeiro foco encontrado em 2015.
Dengue
A doença pode ser transmitida por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia e a noite, ao contrário do mosquito comum, que pica durante a noite. Os transmissores de dengue, principalmente oAëdes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis), em recipientes onde se acumula água limpa (vasos de plantas, pneus velhos, cisternas etc.). O Mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem também durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois no momento não dói e nem coça.
Modo de transmissão
A fêmea pica a pessoa infectada, mantém o vírus na saliva e o retransmite. A transmissão ocorre pelo ciclo homem-Aedes aegypti-homem. Após a ingestão de sangue infectado pelo inseto fêmea, transcorre na fêmea um período de incubação. Após esse período, o mosquito torna-se apto a transmitir o vírus e assim permanece durante toda a vida. Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense