A Polícia Rodoviária Federal do Rio Grande do Sul prendeu nesta segunda-feira dezenove caminhoneiros que bloqueavam rodovias do Estado. Segundo a PRF, os manifestantes foram detidos por vandalismo nas cidades gaúchas de Pelotas, Tio Hugo, Fontoura Xavier e Camaquã, segundo a Agência Estado. Neste último município, a PRF preciou intervir, lançando bombas de gás e efeito moral para dispersar os manifestantes. Os protestos pela redução no preço do óleo diesel e do tabelamento dos fretes, iniciados há mais de uma semana, concentra-se principalmente nas estradas da Região Sul. Além do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, houve pontos de bloqueios em rodovias de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, nesta segunda-feira.
Por causa das interdições, diversas cidades do Rio Grande do Sul já sofrem com o desabastecimento de combustíveis. Em Pelotas e na cidade de Rio Grande, por exemplo, os postos estão limitando a venda de gasolina a no máximo 50 reais.
Para tentar frear o movimento, a presidente Dilma Rousseff (PT) deve sancionar nesta segunda, sem vetos, a Lei dos Caminhoneiros, aprovada pelo Congresso neste mês. A medida atualiza as regras sobre carga de trabalho, horas de descanso e pagamento de pedágios pelos caminhoneiros. A sanção do texto foi um dos compromissos assumidos pelo Palácio do Planalto na negociação com a categoria.
Segundo informações do Ministério da Justiça, a diretora-geral da PRF, Maria Alice Nascimento, disse que os policiais rodoviários federais mantêm o monitoramento nas estradas federais, as BRs, com o apoio integrado da Força Nacional de Segurança Pública e as polícias estaduais. "O trabalho continua até o restabelecimento completo do transporte de carga, para garantir o abastecimento da população e a normalidade da atividade econômica", explicou Maria Alice, em nota.
Enterro - Em São Sepé, na região central do Rio Grande do Sul, foi sepultado o caminhoneiro Cléber Adriano Machado Ouriques, de 38 anos, que morreu atropelado quando tentava bloquear a passagem de um caminhão na BR-392. O acidente ocorreu por volta das 7 horas de sábado. A vítima participava do protesto, quando um caminhão a atingiu no quilômetro 297.
Fonte: Rádio Videira AM
Por causa das interdições, diversas cidades do Rio Grande do Sul já sofrem com o desabastecimento de combustíveis. Em Pelotas e na cidade de Rio Grande, por exemplo, os postos estão limitando a venda de gasolina a no máximo 50 reais.
Para tentar frear o movimento, a presidente Dilma Rousseff (PT) deve sancionar nesta segunda, sem vetos, a Lei dos Caminhoneiros, aprovada pelo Congresso neste mês. A medida atualiza as regras sobre carga de trabalho, horas de descanso e pagamento de pedágios pelos caminhoneiros. A sanção do texto foi um dos compromissos assumidos pelo Palácio do Planalto na negociação com a categoria.
Segundo informações do Ministério da Justiça, a diretora-geral da PRF, Maria Alice Nascimento, disse que os policiais rodoviários federais mantêm o monitoramento nas estradas federais, as BRs, com o apoio integrado da Força Nacional de Segurança Pública e as polícias estaduais. "O trabalho continua até o restabelecimento completo do transporte de carga, para garantir o abastecimento da população e a normalidade da atividade econômica", explicou Maria Alice, em nota.
Enterro - Em São Sepé, na região central do Rio Grande do Sul, foi sepultado o caminhoneiro Cléber Adriano Machado Ouriques, de 38 anos, que morreu atropelado quando tentava bloquear a passagem de um caminhão na BR-392. O acidente ocorreu por volta das 7 horas de sábado. A vítima participava do protesto, quando um caminhão a atingiu no quilômetro 297.
Fonte: Rádio Videira AM