Os caminhoneiros estão aguardando o posicionamento do Governo Federal sobre a pauta de reivindicações que foi entregue na semana passada ao Ministro Geral da República, Miguel Rosseto. No documento estava, entre outros pedidos, a redução no valor dos combustíveis, o aumento no valor do frete, a ampliação em doze meses no prazo para quitar o valor dos caminhões e a disponibilidade de financiamentos a juros de 2,5% ao ano para pequenos produtores.
Se não houver um acordo, os motoristas pretendem retomar a paralisação que durou duas semanas entre o final do mês de fevereiro e o inicio de março. “Estivemos em Brasília, foram mais de 3000km de viagem, muito cansaço, mas com a sensação de dever cumprido, pelo menos nessa primeira etapa. Durante a mobilização, entregamos o documento para o Ministro, a partir de agora vamos esperar até o dia 10 a posição do Governo Federal. Se não tivermos sucesso existe a possibilidade de paralisarmos novamente”, declarou o motorista Luiz Busnello, de Joaçaba.
Fonte: http://www.ederluiz.com.vc
Se não houver um acordo, os motoristas pretendem retomar a paralisação que durou duas semanas entre o final do mês de fevereiro e o inicio de março. “Estivemos em Brasília, foram mais de 3000km de viagem, muito cansaço, mas com a sensação de dever cumprido, pelo menos nessa primeira etapa. Durante a mobilização, entregamos o documento para o Ministro, a partir de agora vamos esperar até o dia 10 a posição do Governo Federal. Se não tivermos sucesso existe a possibilidade de paralisarmos novamente”, declarou o motorista Luiz Busnello, de Joaçaba.
Fonte: http://www.ederluiz.com.vc