Concorrendo com opções de investimento mais rentáveis, além de passar por um momento de aperto financeiro, a poupança teve em fevereiro o segundo mês consecutivo em que as retiradas superaram os depósitos. Em fevereiro, o saldo de retiradas superou os depósitos em R$ 6,2 bilhões. É o pior desempenho mensal da história desde que o Banco Central começou a divulgar os dados, em 1995.
Até os dados conhecidos atualmente, o maior resgate líquido mensal da poupança havia sido em março de 2006, de R$ 3,8 bilhões, superado posteriormente pelo resultado negativo em janeiro deste ano, de R$ 5,5 bilhões.
No momento, o investidor que está aplicando na poupança está perdendo dinheiro, pois deixa de receber uma taxa de juros que está ascendente e próxima de 6% ao ano, acima da correção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em 2014, a caderneta de poupança fechou o ano com retorno de apenas 7,08%, praticamente o mesmo retorno projetado para este ano.
Existem diversas alternativas de investimentos que não exigem valores elevados de aplicações e podem rentabilizar melhor que a poupança. O Tesouro Nacional disponibiliza títulos que remuneram IPCA mais 6,30% ao ano. Para quem prefere um título pré-fixado, a taxa está em 13,1% ao ano.
A taxa Selic, que é definida pelo Copom e serve como referência de juros para a economia, foi elevada novamente em março para 12,75% ao ano, o que propicia rentabilizar um certificado de depósito bancário (CDB) ou fundo de renda fixa bem próximo desta taxa.
Outras opções são as letras de crédito imobiliário (LCI) e letra de crédito do agronegócio (LCA), que têm carência de seis meses a um ano para resgate, mas possuem a isenção do Imposto de Renda, além da garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até o valor de R$ 250 mil por instituição e CPF.
Combinando a alta dos juros e inflação, com o custo de oportunidade nas aplicações financeiras com risco equivalente ao da caderneta de poupança, podemos deduzir que estas alternativas estão em um patamar de quase duas vezes a rentabilidade da poupança.
Fonte: Rádio Videira AM
Até os dados conhecidos atualmente, o maior resgate líquido mensal da poupança havia sido em março de 2006, de R$ 3,8 bilhões, superado posteriormente pelo resultado negativo em janeiro deste ano, de R$ 5,5 bilhões.
No momento, o investidor que está aplicando na poupança está perdendo dinheiro, pois deixa de receber uma taxa de juros que está ascendente e próxima de 6% ao ano, acima da correção do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em 2014, a caderneta de poupança fechou o ano com retorno de apenas 7,08%, praticamente o mesmo retorno projetado para este ano.
Existem diversas alternativas de investimentos que não exigem valores elevados de aplicações e podem rentabilizar melhor que a poupança. O Tesouro Nacional disponibiliza títulos que remuneram IPCA mais 6,30% ao ano. Para quem prefere um título pré-fixado, a taxa está em 13,1% ao ano.
A taxa Selic, que é definida pelo Copom e serve como referência de juros para a economia, foi elevada novamente em março para 12,75% ao ano, o que propicia rentabilizar um certificado de depósito bancário (CDB) ou fundo de renda fixa bem próximo desta taxa.
Outras opções são as letras de crédito imobiliário (LCI) e letra de crédito do agronegócio (LCA), que têm carência de seis meses a um ano para resgate, mas possuem a isenção do Imposto de Renda, além da garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até o valor de R$ 250 mil por instituição e CPF.
Combinando a alta dos juros e inflação, com o custo de oportunidade nas aplicações financeiras com risco equivalente ao da caderneta de poupança, podemos deduzir que estas alternativas estão em um patamar de quase duas vezes a rentabilidade da poupança.
Fonte: Rádio Videira AM