Vítima foi morta a facadas em maio de 2014
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Um homem, autor de um homicídio registrado em Herval d’Oeste em maio de 2014, está sendo julgado nesta sexta-feira (06). O júri está acontecendo nas dependências da Câmara de Vereadores e está sendo conduzido pelo juiz Luiz Renato Martins de Almeida.
A vítima Vilmar Oliária, morador da comunidade de Linha Santa Tersinha, interior de Herval, foi morto a facadas na rua Antônio Beviláqua, na área central da cidade. Ele chegou ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos. Populares que testemunharam o crime apontaram o suposto autor aos policiais.
O autor do crime, na época, concedeu entrevista a Rádio Catarinense e disse que agiu em legitima defesa. A confusão teria iniciado após ele ter cumprimentado uma amiga da vítima dentro de um local onde estava sendo realizada uma festa. “Fui cumprimentar uma amiga minha que não via há anos, e quando fui dar o segundo beijo ele me deu um soco no olho, eu caí e ele veio com uma faca, que eu tomei e furei ele” disse Marcelo. O homem que confessou o crime disse que não conhecia a vítima e que no domingo usou drogas. “Eu sou usuário de crack e havia usado”. Questionado se ele estava arrependido pelo crime, Marcelo Medeiros respondeu: “Minha mãe cara, minha mãe cara....(choro)”.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
A vítima Vilmar Oliária, morador da comunidade de Linha Santa Tersinha, interior de Herval, foi morto a facadas na rua Antônio Beviláqua, na área central da cidade. Ele chegou ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos. Populares que testemunharam o crime apontaram o suposto autor aos policiais.
O autor do crime, na época, concedeu entrevista a Rádio Catarinense e disse que agiu em legitima defesa. A confusão teria iniciado após ele ter cumprimentado uma amiga da vítima dentro de um local onde estava sendo realizada uma festa. “Fui cumprimentar uma amiga minha que não via há anos, e quando fui dar o segundo beijo ele me deu um soco no olho, eu caí e ele veio com uma faca, que eu tomei e furei ele” disse Marcelo. O homem que confessou o crime disse que não conhecia a vítima e que no domingo usou drogas. “Eu sou usuário de crack e havia usado”. Questionado se ele estava arrependido pelo crime, Marcelo Medeiros respondeu: “Minha mãe cara, minha mãe cara....(choro)”.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense