O governo federal autorizou, por meio de uma publicação no Diário Oficial nesta quinta-feira (27), um aumento de até 5,68% no preço de remédios, que passa a valer a partir do dia 1º de abril. No entanto, isso não quer dizer que todo o aumento será repassado ao consumidor.
O reajuste será aplicado de acordo com três categorias de concorrência para os medicamentos. No nível 1, estão medicamentos com participação de genéricos igual ou superior a 20% (ou seja, onde há mais briga por espaço no mercado); estes podem ter um aumento de preços de até 5,68%.
Os de nível 2, com participação de genéricos igual ou superior a 15% e abaixo de 20%, poderão aumentar os preços em até 3,35%. Já os de nível 3, que são medicamentos com participação de genéricos abaixo de 15% (portanto, com maior concorrência), podem subir até 1,02%.
De acordo com o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo), no nível 1 estão 53,3% dos medicamentos tabelados, como anti-hipertensivos, remédios para colesterol, diabetes, antiácidos, analgésicos e antibióticos.
No nível 2, estão 0,84% dos medicamentos tabelados, como o anestésico lidocaína. No nível 3 estão 45,86% dos medicamentos tabelados, como os para o tratamento de câncer e doenças cardiovasculares.
No Diário Oficial, o governo informou que o ajuste de preços de medicamentos é baseado em um modelo de teto de preços calculado com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, acumulado no período de março de 2013 até fevereiro de 2014.
Fonte: Rádio Videira AM
O reajuste será aplicado de acordo com três categorias de concorrência para os medicamentos. No nível 1, estão medicamentos com participação de genéricos igual ou superior a 20% (ou seja, onde há mais briga por espaço no mercado); estes podem ter um aumento de preços de até 5,68%.
Os de nível 2, com participação de genéricos igual ou superior a 15% e abaixo de 20%, poderão aumentar os preços em até 3,35%. Já os de nível 3, que são medicamentos com participação de genéricos abaixo de 15% (portanto, com maior concorrência), podem subir até 1,02%.
De acordo com o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo), no nível 1 estão 53,3% dos medicamentos tabelados, como anti-hipertensivos, remédios para colesterol, diabetes, antiácidos, analgésicos e antibióticos.
No nível 2, estão 0,84% dos medicamentos tabelados, como o anestésico lidocaína. No nível 3 estão 45,86% dos medicamentos tabelados, como os para o tratamento de câncer e doenças cardiovasculares.
No Diário Oficial, o governo informou que o ajuste de preços de medicamentos é baseado em um modelo de teto de preços calculado com base na variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, acumulado no período de março de 2013 até fevereiro de 2014.
Fonte: Rádio Videira AM